Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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Sem uma medida nacional unificada entre cubes e jogadores - apesar das tentativas de associações e sindicatos - diante do impacto do novo coronavírus, as negociações das diretorias dos times passou a ser realizada diretamente com os elencos.
Fortaleza e Ceará foram as primeiras equipes da Série A que bateram o martelo e conseguiram acordos com seus atletas, que aceitaram abrir mão de parte do salário e adiamento de pagamentos para quando a situação estiver normalizada.
Detalhes do acordo do Fortaleza
A manutenção dos empregos de cerca de 500 funcionários - somando Alvinegro e Tricolor - foi o essencial objetivo que permitiu o aceite. Entrou em campo, portanto, a solidariedade de quem tem vencimentos bem maiores e está preocupado com o outro. A maturidade também se fez presente, sinal claro que há líderes positivos nos elencos com capacidade e poder para negociar com diretorias, que buscaram uma solução rápida para os próximos três meses, ao menos.
Por fim, nada disso seria possível se os clubes não vivessem momentos de relevante organização administrativa e financeira, como jamais ocorreu antes na história de ambos. Evidente que ninguém se prepara pensando em enfrentar uma situação como a atual, dramática sob todos os aspectos, mas o bom momento das equipes se tornou fundamental para tanto.
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