Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
Paralisado desde meados de março, o futebol brasileiro sofre economicamente como a maioria dos setores produtivos no Brasil. Ainda não é possível saber o tamanho do impacto e quanto tempo será necessário para uma retomada, mas no geral, em média, os clubes brasileiros vão perder 22% das receitas. Essa, inclusive, é a melhor das hipóteses.
Fernando Ferreira, economista da Pluri Consultoria, empresa especialista na análise das finanças dos clubes brasileiros, disse ao O POVO, durante gravação do Fucast (podcast de esportes) que se o futebol não voltar a ser disputado até julho as perdas possuem potencial de bater nos 40%.
Neste momento, receitas com patrocínios, diminuição do pagamento das emissoras de TV (que impacta no capital de giro), ausência completa de receitas de arquibancadas, diminuição de vendas de produtos licenciados e inadimplência dos programas de sócios torcedores são realidade.
Caso o Brasileirão da Série A da temporada 2020, por exemplo, não puder ser disputado em 38 rodadas ocorrerá diminuição real do pagamento previsto por parte das emissoras de TV, impactando ainda mais as receitas anuais.
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