Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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Com Brenno Rebouças e Lucas Mota
Com o anúncio da renovação do decreto de isolamento social rígido na Capital, pelo Governo do Estado, os clubes cearenses já sabem que vão seguir sem atividades presenciais até 31 de maio, completando assim 75 dias de paralisação. Para o Ceará, esse período representa um prejuízo de até R$ 14 milhões.
O valor leva em consideração todas as receitas que o clube projetava receber no período. Apesar do valor ser aproximado, o clube garante que o prejuízo não é menor que R$ 12 milhões, tendo uma possível variação de dois milhões para cima. Dividindo em meses, a perda fica entre cinco ou seis milhões para abril e maio e o restante correspondente aos 15 dias de março (o clube parou em 17/3).
As perdas vão desde ausência de bilheterias (e demais arrecadações do “dia do jogo”), passando por reduções e não pagamento de cotas de TV, até parada nas vendas de produtos oficiais devido o fechamento das lojas, dentre outros fatores.
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