Ela ficou conhecida em todo o país ao ser uma das autoras do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. De temperamento explosivo e dada a discursos emocionados, foi a deputada estadual mais votada do Brasil nas eleições de 2018, com 2 milhões de votos. Um inegável fenômeno político, de posições bem conservadoras. Segundo ela, essa loucura em torno das próximas eleições está afundando São Paulo e o país.
De acordo com a tese firmada pelo Tribunal, eventuais excessos ou abusos no exercício da liberdade de expressão e de informação devem ser analisados caso a caso, a partir dos parâmetros constitucionais, especialmente os relativos à proteção da honra, da imagem, da privacidade e da personalidade em geral e as expressas e específicas previsões legais nos âmbitos penal e cível. Ou seja, ninguém pode reivindicar que os meios de comunicação sejam impedidos de divulgar informações de um fato verídico, por mais que esse fato seja considerado prejudicial ou doloroso por uma determinada pessoa envolvida.O que você acha sobre isso? É uma maneira de manter acesa a liberdade de expressão? Ao debate!
Sobre esse e outros assuntos, Marcos Tardin conversa com Carlos Matos, presidente do diretório municipal do PSDB Fortaleza, ex-deputado estadual e Osmar de Sá Ponte, sociólogo e professor da UFC.
Não tem jeito de as decisões do governo estadual relativas à covid agradarem a todos. No período de carnaval, de amanhã até a quarta-feira de cinzas, estão proibidas as festas, mas antes mesmo do início das atividades carnavalescas, o decreto do governador Camilo Santana deu o que falar. Donos de bares e restaurantes, que enfrentam uma onda interminável de demissões e fechamentos foram os mais atingidos. Medidas duras, mas sensatas e necessárias, ouvinte e internauta? Esse contingenciamento é importante? É sobre isso que vamos conversar a partir de agora. Ao debate!
Sobre o assunto, Marcos Tardin conversa com Taiene Righetto, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) no Ceará, Paulo Mindelo, economista, ex-vereador de Fortaleza em 4 mandatos, ex-secretário das regionais IV e VI, autor de livros sobre economia, política e religião e Plínio Bortolotti, jornalista do O POVO.
Os dois times lutando para fugir da série B do Brasileirão. Neste dia do atleta profissional, vamos fazer uma prévia do clássico de logo mais, reunindo dois peladeiros da melhor qualidade. A bola das amargas vitórias e deliciosas derrotas vai rolar a partir de agora. O confronto aqui é de quem tem mais boas histórias para contar. Ao debate!
A pandemia escancarou o despreparo dos pais, das escolas, de professores e alunos para lidarem com o isolamento social. Ficou bem claro o quanto as famílias estavam afastadas da escola. E não dá mais para ninguém se iludir: A desigualdade social e de acesso a tecnologias provoca um abismo entre os que podem dar continuidade ao processo de aprendizagem e os que sequer possuem conexão à internet.
China, Índia e Rússia são apenas alguns dos países que, a despeito de não terem o suficiente para vacinar suas próprias populações, estão fazendo da venda de imunizantes para o mundo uma ferramenta para ampliar sua influência. No Brasil, a Anvisa reage à mais ostensiva tentativa de politizar as vacinas, algo difícil, uma vez que a “vacina do centrão”, a Sputinik V, não testada em fase 3, pode livrar governo federal da dependência da vacina chinesa, a Coronavac, tão mencionada pelo presidente Bolsonaro e contestada por apoiadores do governo. Enquanto isso, o mundo agora assiste a uma partida de soft power, aquele tipo de poder que as diplomacias exercem. Afinal, a vacina é ou não política? Ao debate!
Sobre o assunto, Marcos Tardin conversa com Érico Firmo, editor de cotidiano e colunista do jornal O POVO e João Marcelo Sena, editor de política do O POVO.