Colunista do O POVO, Alan Neto é o mais polêmico jornalista esportivo do Ceará. É comandante-mor do Trem Bala, na rádio O POVO/CBN e na TV Ceará. Aos domingos, sua coluna traz os bastidores da política e variedades.
Colunista do O POVO, Alan Neto é o mais polêmico jornalista esportivo do Ceará. É comandante-mor do Trem Bala, na rádio O POVO/CBN e na TV Ceará. Aos domingos, sua coluna traz os bastidores da política e variedades.
- Duas raquetadas, uma atrás da outra, Fortaleza fechou vinda de mais dois reforços.
- Primeiro deles, Luiz Henrique, negociado com o Flamengo. Outro, Madson, emprestado pelo Corinthians.
- Luiz Henrique é meia, Madson ponta. Nada contra, se a dupla não fosse do sub-20, como se no Pici essa espécime estivesse em extinção.
- Que setor do Tricolor cuida deste segmento, incapaz de detectar quem serve, quem não serve, quem pode ter vez ou não?
- Ou seja. Sub-20 só presta se vier de fora, preferivelmente do sul. Os da terra, embora na mesma faixa de idade, são marginalizados.
- Se não for discriminação, é preconceito. Se não for nenhuma das duas coisas, sugere-se extinguir as equipes de bases.
- Aliás, cabe pergunta ingênua. Quem se lembra do último atleta das bases, tirante Bruno Melo e o eterno reserva goleiro Max Walef, que conseguiu chegar ao profissional?
- Luiz Henrique, cedido pelo Flamengo, teve seus direitos federativos adquiridos em 60%, além de contrato por três anos.
- Apesar das boas informações, até porque empresário só manda o que lhe convém, trata-se de um salto no escuro que a diretoria tricolor resolveu dar.
- Corre dois perigos aí. O de se despencar no abismo ou de o jogador acertar, emplacar, resolver o problema. Mas qual problema, cara-pálida?
- Antes que esqueça. Ceni declarou nunca ter visto Luiz Henrique jogar, logo, não avalizou sua vinda. Também não fez nada pra impedir. Ceni conhece seus limites. Quer dizer — até pode, mas não pode tudo.
- Até onde deu pra ouvir o canto do galo, consta que dois do pacotão trazido pelo Ceará já estariam arrumando as malas.
- Galo cantou, mas não pronunciou o nome da dupla. Fácil matar a charada...
- Nenhum jogo do Ceará fora de casa foi acompanhado pelo presidente da FCF, Mauro Carmélio.
- Sim, e daí? Que diferença faz ele viajar ou ficar por aqui?
- Se for pra dar sorte, bobagem pura. Se é pra dar azar, outra grande bobagem. Cartola não chuta a gol, nem defende. Quando muito, só serve pra atrapalhar com aquele papo furado.
- Lembram da vaquinha pra completar centro de excelência do Fortaleza?
- Pois bem. Fecharam a matraca, nunca mais ninguém falou nada.
- Soube-se, porém, que o teto de R$ 300 mil não foi atingido, faltando R$ 11 mil pra completar. Só?
- Sugerir também não ofende. Não seria o caso de apelar pro senador Girão completar a cota?
- Enfim, R$ 11 mil pra que chega ao Senado é uma merreca. Más línguas garantem que o senador é duro na queda. Até pra acenar é um sacrifício...
- Rumores segundo os quais a Sejuv teria determinado que apenas um jogo acontecesse no Castelão por semana, alegando não estragar o novo gramado.
- Deve ser piada de papagaio. Robinson de Castro tomou as dores, mandando recado curto e grosso. Qual? Gestão do Castelão foi entregue a Ceará e Fortaleza. À Sejuv só cabe receber os 13% do bruto que lhe cabe.
- Fortaleza se fingiu de morto, não abriu o bico. Se o gramado novo servir apenas pra um jogo semanal, que volte imediatamente a replantar o gramado velho, pau pra toda obra.
- Alguém, urgentemente (ou não) pra informar como vai o Estadual. Consta, ontem, ter havido rodada. Coitada da obra prima do Carmélio. Perdeu-se nas matas do além...
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