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Artigo - "Ancelotti e o viralatismo da CBF"
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Engenheiro Mecânico pela Unesp, pós-graduado em Administração de Empresas pela Faap, mestrando em Turismo pela Uece,  aprendeu a cozinhar ainda na infância com familiares japoneses. Durante os anos em que viveu em São Paulo dedicou-se a cursos na área de gastronomia, quando decidiu empreender na área de gastronomia, nos anos 2000, em Fortaleza, tendo comandando sucessos da culinária oriental na cidade. Além das atividades como chef e empresário do ramo de alimentação, é professor de Gastronomia da Unifanor Wyden, Coordenador Técnico da Pós Graduação em Gastronomia da Unifanor Wyden, consultor gastronômico e tem empresa de prestação de serviços de catering, palestras e cursos na área de Gastronomia. 

Élcio Nagano gastronomia

Artigo - "Ancelotti e o viralatismo da CBF"

Com o título "Ancelotti e o viralatismo da CBF", eis artigo de Acrísio Sena, presidente do Instituto Centec. Comenta esse bafafa em torno da contratação ou não do estrangeio Ancelotti para comandar a seleção brasileira de futebol. Confira:
Tipo Opinião
ACRÍSIO SENA, 
diretor-presidente do Centec (Foto: Divulgação)
Foto: Divulgação ACRÍSIO SENA, diretor-presidente do Centec

Já é dada como certa a contratação do técnico italiano Carlo Ancelotti para comandar a seleção brasileira de futebol. A direção da CBF não esconde o interesse, muito menos a mobilização que vem fazendo para atrair o ídolo do Real Madrid. O talento e a habilidade de Ancelotti são inquestionáveis e muito bem traduzidos nos inúmeros prêmios ao longo de sua carreira.

Porém, o debate aqui é outro.

É um contrassenso que a gestão máxima do futebol nacional despreze os técnicos brasileiros. Temos um leque de opções e estilos: Fernando Diniz, Renato Gaúcho e Dorival Júnior - só para citar alguns. Não somos qualquer seleção. Ostentamos cinco títulos mundiais e os maiores craques da história partiram dos nossos campos.

Definitivamente, o viralatismo tomou conta da CBF. Ao tentar copiar o modismo dos técnicos estrangeiros, a seleção brasileira corre o risco de se distanciar ainda mais da sua essência e, principalmente, da sua grande torcida.

Como torcedor e admirador da história da seleção, espero que a imprensa esportiva, os clubes e as torcidas organizadas façam uma mobilização pela contratação de um técnico brasileiro.

*Acrísio Sena,

Presidente do Instituto Centec e desportista.

Foto do Élcio Nagano

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