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As aves natalinas
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Engenheiro Mecânico pela Unesp, pós-graduado em Administração de Empresas pela Faap, mestrando em Turismo pela Uece,  aprendeu a cozinhar ainda na infância com familiares japoneses. Durante os anos em que viveu em São Paulo dedicou-se a cursos na área de gastronomia, quando decidiu empreender na área de gastronomia, nos anos 2000, em Fortaleza, tendo comandando sucessos da culinária oriental na cidade. Além das atividades como chef e empresário do ramo de alimentação, é professor de Gastronomia da Unifanor Wyden, Coordenador Técnico da Pós Graduação em Gastronomia da Unifanor Wyden, consultor gastronômico e tem empresa de prestação de serviços de catering, palestras e cursos na área de Gastronomia. 

Élcio Nagano gastronomia

As aves natalinas

|tradição|
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Peru, chester e tender: são as tradicionais carnes do Natal (Foto: Alex Gomes em 19/12/2018)
Foto: Alex Gomes em 19/12/2018 Peru, chester e tender: são as tradicionais carnes do Natal

Há 2 mil anos, uma ave selvagem da América do Norte foi domesticada pelos astecas para consumo de sua carne saborosa. Com a chegada dos colonizadores espanhóis, essa ave foi levada para a Europa a partir de 1519, e foi batizada de "turkey" pois, por engano, acharam que a ave era uma enorme galinha d'angola trazida da Turquia. E o "turkey", que foi traduzido como peru pelos portugueses, foi conquistando as mesas e foi adotado como prato festivo, devido à abundância de sua carne. Finalmente, o peru retornou aos Estados Unidos com o status de prato de festa - virou tradição nas comemorações de Ação de Graças e Natal.

Na década de 1970, a empresa brasileira Perdigão desenvolveu, através de aprimoramento genético, o Chester, que é um frango com mais carne no peito e coxas, para oferecer uma alternativa mais econômica de ave natalina.

No ano de 2020, a empresa cearense Granja Regina lançou a sua ave natalina, que foi desenvolvida a partir de uma linhagem escocesa e foi batizada de Banquete. O produto já vem temperado, com especiarias e temperos para despertar as memórias gustativas do consumidor cearense. O modo de preparo do Banquete é muito simples:

Foto do Élcio Nagano

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