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Ministro da Educação continuará sendo investigado no inquérito das fake news, decide Fachin
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O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.

Ministro da Educação continuará sendo investigado no inquérito das fake news, decide Fachin

Weintraub apareceu como investigado no inquérito por conta da declaração durante a reunião ministerial, na qual aparece defendendo a prisão de ministros do STF e chamando-os de "vagabundos"
Tipo Notícia
O ministro da Educação Abraham Weintraub (Marcelo Camargo/Agência Brasil) (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil O ministro da Educação Abraham Weintraub (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, vai continuar sendo investigado no inquérito das fakes news. Segundo informações do Portal G1, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, relator, votou pela rejeição do pedido apresentado nesse sentido pelo ministro da Justiça,. André Mendonça.

O caso começou a ser analisado pelo plenário virtual da Corte a partir desta sexta-feira (12). Os julgamentos no plenário virtual permitem que os ministros apresentem os votos de forma eletrônica, sem a necessidade de reuniões presenciais ou por videoconferência. Nesse sistema, os ministros têm seis dias para apresentarem seus votos.

Em seu voto, Fachin não chegou a analisar o mérito (conteúdo) do pedido, rejeitando o habeas corpus por questões processuais. No entendimento do relator, o habeas corpus não é o tipo de ação adequada para se questionar a atuação de um ministro, em sua atividade de aplicar o Direito - no caso, a atuação do ministro Alexandre de Moraes como relator do inquérito das fake news.

O Caso

Weintraub apareceu como investigado no inquérito por conta da declaração durante a reunião ministerial de 22 de abril no Palácio do Planalto, na qual aparece defendendo a prisão de ministros do STF e chamando-os de "vagabundos". O vídeo com a reunião foi divulgado por outra decisão judicial, desta vez do ministro Celso de Mello, relator do inquérito que apura se houve interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.

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