Era uma tarde ensolarada em Fortaleza, o período, alguns meses antes de começar as Olimpíadas Rio 2016. A imprensa global agendava o tópico esportivo como pauta de temas, debates e questões relacionadas ao evento. À época, estava no Edifício Málaga, no Parque del Sol, lendo e pesquisando, algo habitual por alguém aficionado por Jogos Olímpicos. Repentinamente, acesso um link de uma revista contendo entrevista de uma especialista deste panorama do país e o contexto olímpico. Na matéria, continha a especialização da personalidade: pesquisa na área de políticas para o esporte de alto rendimento e qualidade de programas de detecção, seleção e promoção de talentos esportivos. Começaria ali o engajamento, a saga e estudos para a gestão do Centro de Formação Olímpica (CFO), antes até uma reportagem havia elaborado.

A personalidade é a professora Maria Tereza Silveira Bohme, graduada em Educação Física pela Universidade de São Paulo (USP), mestrado em Educação Física pela Universidade de São Paulo (USP), e doutorado em Ciência do Esporte – Justus Liebig Universitat Giessen.

A partir de então, me empenharia em conduzir, propagar e divulgar o nome da autoridade em reuniões na pasta responsável pelos desportos do estado, e o resultado desta dedicação foi um esboço para a gestão do CFO.

Nesta conjuntura, durante estes anos, o estado cearense foi instituído um amálgama de desenvolvimento de atividades internas em relação ao esporte em geral. E o resultado desta organização é que, na propagação das execuções das modalidades, organismos esportivos alencarinos fundaram Federações locais que se associaram às Confederações.

Por conta da pandemia, os Jogos Olímpicos de Tokyo foram adiados para o próximo ano. Atualmente, estou lendo um segundo livro do Prêmio Nobel de Literatura, o nipo – britânico Kazuo Ishiguro, o título “Não Me Abandone Jamais”, me deliciando e prestes a começar uma terceira obra, Kazuo é magnífico.

Se for depender de mim, o CFO nunca será abandonado. É o Japão bem representado nestes tempos modernos.

*Eleazar Barbosa,

Jornalista.