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Vereador de Fortaleza relata torturas e reclama não poder ter porte de arma
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O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.

Vereador de Fortaleza relata torturas e reclama não poder ter porte de arma

Inspetor Alberto disse em audiência pública que bateu e que "mandou para o saco bandidos", quando então na função de policial civil
Tipo Notícia

"Metia a chibata num bocado de vagabundo (sic). E não foi pouca. Os que deu pra mim mandar pru saco, eu mandei (sic)". O que poderia ser uma confissão em um interrogatório policial, na verdade foi parte de um entusiasmado discurso, sob aplausos, nessa segunda-feira (27), em audiência pública na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa do Ceará, sobre a expedição de porte de armas para colecionadores, atiradores desportivos e de caça (CACs).

O autor do discurso, um policial civil e atual vereador de Fortaleza. O autor do requerimento, um delegado aposentado da Polícia Civil e atual deputado estadual.

Ao final do discurso, o vereador Inspetor Alberto reclamou que não poderá solicitar porte de arma, quando se aposentar da Polícia Civil, diante de processos por "peia em bandidos".

Já o deputado Delegado Cavalcante apontou que "há todo um rigor para que haja a concessão desses portes, não é feito de qualquer maneira, então devemos nos munir de informações para conseguirmos ampliar as legislações que existem no sentido contemplar os atiradores esportivos, uma modalidade esportiva sadia e familiar que orgulha nosso País e que vem crescendo a cada ano".

 

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