Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
O impacto da paralisação do futebol e posteriormente da ausência de público no Castelão fará o Fortaleza arrecadar R$ 20,7 milhões a menos em 2020. Os números constam do próprio orçamento do clube, que utilizou redutores para revisar para R$ 88,3 milhões, frente aos R$ 109 milhões de dezembro do ano passado.
A principal queda em números absolutos nas receitas será em bilheteria dos jogos. Inicialmente, levando em conta todas as competições, o Fortaleza projetava arrecadar R$ 14,3 milhões, mas os números atualizados apontam para R$ 5,6 milhões, diferença de R$ 8,7 milhões.
O programa de sócios também foi bastante impactado, segunda queda mais relevante. A projeção inicial eram R$ 18 milhões durante a temporada e foi alterada para R$ 12,6 milhões, diminuição de R$ 5,4 milhões. Os motivos são óbvios: sem jogo e com a crise financeira, muitos não renovaram sua anuidade. O clube, que chegou a ter 35 mil sócios, tem conta com cerca de 22 mil.
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