Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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Os dirigentes do Fortaleza responsáveis pela contratação de Rogério Ceni - notadamente Marcelo Paz e Luis Eduardo Girão - acreditavam que a chegada do treinador mudaria o clube de patamar. O tempo mostrou que eles estavam certos e não apenas pelos três títulos conquistados, dois inéditos - Copa do Nordeste 2019 e Série B 2018 - após aquele novembro de 2017.
Além de campo e bola, Rogério Ceni tem como missão deixar um legado que possa ser aproveitado por quem assumir o time no futuro. Para tanto, garantir presença na Série A é fundamental - independente de conquistar vaga inédita e relevante na Copa Sul-Americana.
Ficando na primeira divisão, cenário de título sem troféu por ser a grande meta da instituição, o Fortaleza, que deseja muito a permanência de Ceni, terá um orçamento no mínimo igual ao de 2019 - por volta de R$ 65 milhões, o maior de sua história - e poderá dar sequência aos investimentos e modificações estruturais em todos os setores, incluindo as categorias de base, até pouco tempo atrás sem condições de receber e revelar atletas em função da falta de dinheiro, como revelou o presidente Marcelo Paz recentemente no programa Futebol do POVO, da TV O POVO.
As orientações de Ceni têm provocado mudanças no Centro de Treinamento Ribamar Bezerra, na sede do Pici, além de todo o Departamento de Futebol, incluindo análise de desempenho, academias, fisiologia e equipamentos para recuperação de jogadores. Some-se a isso um modo de pensar profissional e exigente, como nunca o Fortaleza teve, ainda que o técnico esteja longe de não cometer erros - como foi sua saída para o Cruzeiro ou montagens equivocadas de escalações.
Com 42 pontos e na 12ª colocação da Série A, o Fortaleza tem mais cinco confrontos na competição. No domingo começa a série atuando fora de casa contra o Internacional, em Porto Alegre. Com mais um ponto, pela projeção atual, a equipe fica livre do rebaixamento, em que pese a comissão técnica trabalhar com 45 pontos para o fim do risco. Na sequência o Tricolor encara Santos, Goiás, Fluminense e Bahia.
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