Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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Desde que a A Gazeta Esportiva apurou com exclusividade que o bilionário russo Ivan Savvidis - dono do PAOK, da Grécia - quer investir no futebol brasileiro e o Fortaleza é um dos alvos que o assunto percorre todos os caminhos com afinco.
O que se tem de informação concreta é que um representante de Savvidis se apresentou ao presidente do clube, Marcelo Paz. No mais, tudo é especulação.
Seja como for, entendo que o Fortaleza precisa ter em mente algumas considerações sobre o caso antes mesmo de qualquer tipo de conversa e proposta: um patrocínio será bem recebido, não resta dúvida, em que pese não ser a intenção inicial do empresário.
Uma parceria não necessariamente será positiva, mas pode eventualmente ser. Um paradigma recente é a que ocorre entre Red Bull e Bragantino. A empresa austríaca manda em absolutamente tudo - até mudou o nome e escudo - e não me parece algo positivo para o caso do Tricolor, clube com 32 mil sócios, uma torcida imensa, história e vivendo seu melhor momento financeiro, mas há vários modelos que podem ser estudados e efetivados.
O maior cuidado, entretanto, é para o Fortaleza não perder identidade, não se vender em hipótese alguma. Claro que a chance de um alto investimento chama a atenção e tem poder de sedução, mas os atuais dirigentes do clube - executivos e do conselho deliberativo - parecem ter maturidade para pensar no melhor para a instituição sem qualquer comprometimento.
Juridicamente, no Brasil - ao menos por enquanto - não existe nenhum clube com dono, mas no Congresso Nacional é forte o movimento para que no lugar das associações sem fins lucrativos, modelo adotado por praticamente todos os clubes do país - entrem as sociedades anônimas ou limitadas. Evidente que tal situação seria uma prerrogativa e não uma obrigação.
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