Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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São Paulo - Renato Fabrini é o diretor-geral da britânica Triumph no Brasil. No Salão Duas Rodas, em São Paulo, ele conversou com o Blog sobre o mercado da montadora no Norte e Nordeste. A concessionária de Fortaleza é uma das três da região e abriu em 1º de junho. A marca está também em Salvador e João Pessoa. Nesta quinta-feira (21), o caderno POP Veículos traz a cobertura completa sobre o Salão, aberto ao público na terça-feira (19) e com encerramento no domingo (24). A marca chegou ao Brasil há sete anos apenas, já Fabrini desde o mês passado. Ela já esteve m Toyota, BMW e, por último na Renault do Brasil.
O POVO – O que representa a operação da Triumph em Fortaleza e qual o momento, ainda é uma fase posicionamento?
RENATO FABRINI - Ela significa a segunda etapa da marca no Brasil. Quando a deixa os grandes centros aqui do Sul e começa a expansão lá por Norte e Nordeste. Por isso que a gente escolheu a expansão lá por Fortaleza, como uma das primeiras desta nova etapa de crescimento da marca no Brasil. E o parceiro de lá (Grupo Agências Peixoto) foi escolhido a dedo pela representatividade, por conhecer o mercado e pelo desempenho que ele está tendo lá também.
OP – Existe alguma diferença entre quem compra a marca no Centro-Sul e no Norte e Nordeste?
FABRINI- Tem, tem um pouquinho sim. Por ter um perfil mais urbano, de grande cidade, mas cosmopolitas, como São Paulo e Rio de Janeiro, as clássicas vão melhor aqui do que lá. A gente tem um segmento maior de big trail lá em Fortaleza, no Norte e Nordeste como um todo. Mas a gente já vê as clássicas chegando, porque o pessoal enxerga como está funcionando nas regiões Sul e Sudeste. Então está crescendo demais as vendas de clássicas lá no Nordeste.
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