Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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Fortaleza - O mercado da saúde bucal tem a boca escancarada e cheia de dentes ante o desempenho do Nordeste. A região morde 9,38% da adesão a plano odontológico, com 5 milhões de usuários, perdendo apenas para o Sudeste, que tem 15 milhões. Este mês a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou há 26 milhões de brasileiros com algum tipo de plano do tipo.
Já levantamento do Sinog, a entidade das operadoras de planos odontológicos confirma ser o Ceará um dos alicates desse resultado. Nos últimos cinco anos, o Estado aumentou em 62,24% o número de usuários. Já no primeiro trimestre deste ano, o crescimento foi de 2,44% contra média nacional de 0,53%.
Ceará tem 1 milhão
O Ceará chega a cerca de 1 milhão de usuários de planos odontológicos. Ok, os dados são positivos, mas não dá para saber como o segmento irá se comportar ao final da pandemia, avalia Marcos Novais, superintendente do Sinog.
Quem conhece o mercado sabe que o crescimento do setor no Brasil está atrelado à formalização, por conta do rigor maior da ANS. O crescimento em larga medida é formal, não apenas real. De todo modo, as operadoras de planos de saúde têm feito trabalho intenso de cross-selling na carteira própria (tinham muita saúde e pouca odontologia). Intermédica e Hapvida reforçaram isso, por exemplo, com preços agressivos.
O diretor da Odontoprev, Marcos Viveiros, vê muito espaço para crescer. "A aquisição da OdontoSystem pela Odontoprev mira em quem não tem plano ainda". Ele lembra que há ainda a busca de clientes de outras operadoras que não têm ainda um plano, até por preconceito.
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