Show de Richarlison e vitória sobre a Alemanha: Brasil inicia forte pelo bi olímpico
Lucas Mota é repórter de Esportes de O POVO. Estudou jornalismo na Universidade 7 de Setembro e na Universidad de Málaga (UMA). Ganhou o Prêmio CDL de Comunicação na categoria Webjornalismo e o Prêmio Gandhi de Comunicação na categoria Jornalismo Impresso, e ficou em 2º lugar no Prêmio Nacional de Jornalismo Rui Bianchi
Show de Richarlison e vitória sobre a Alemanha: Brasil inicia forte pelo bi olímpico
Coluna abre espaço temporário para falar também sobre os Jogos Olímpicos de Tóquio
Nas próximas semanas, abro exceção neste espaço dedicado ao futebol cearense para falar um pouco de Olimpíada. Estarei mergulhado na cobertura do O POVO dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Trocarei o dia pela noite para igualar o fuso-horário do Japão.
Durante a competição, a coluna mesclará temas entre o assunto principal, futebol cearense, com análises e crônicas sobre as Olimpíadas. Abaixo, texto para dar o pontapé sobre os Jogos Olímpicos na coluna: o triunfo brasileiro sobre os alemães.
Bi olímpico?
Vitória na estreia para empolgar no sonho do bi olímpico. Não só pelo desempenho positivo, mas principalmente de quem venceu. Adversário indigesto, que carregará a rivalidade pelo 7 a 1 humilhante aplicado na nossa casa, a Alemanha tombou para o time tupiniquim na revanche da final da Rio-2016, quando Neymar e companhia carimbaram o primeiro ouro do futebol. A nova safra brasileira dominou os alemães nesta quinta-feira, 22, e enfileirou 4 a 2 no placar.
E como é bom vencer a Alemanha. Melhor ainda se for dominando como fizeram os comandados do técnico André Jardine. Enquanto não batermos os alemães por 7 a 1 numa edição de Copa do Mundo, - coisa difícil de acreditar que um dia acontecerá -, qualquer vitória sobre os germânicos, seja onde for valendo algo ou não de importante, sempre terá um pedaço saboroso de satisfação pela humilhação no Mineirão, em 2014.
Lembrando que os alemães têm forte seleção olímpica. Eles chegaram aos Jogos Olímpicos de Tóquio creditados pelo título Europeu Sub-2021, conquistado em junho. Mas a Alemanha não foi párea para o nosso novo camisa 10, Richarlison, que toma o lugar de protagonista de Neymar em 2016. O atacante do Everton-ING comandou o triunfo tupiniquim com maestria. Fez hat-trick (três gols na partida) e foi soberano diante da lenta zaga adversária. Personalidade, talento e carisma colocam Richa com potencial para ser um dos grandes nomes do Time Brasil nesta Olimpíada.
Tirando as bobeadas no segundo tempo, quando o jogo já parecia estar ganho com o 3 a 0 no placar, que permitiram os alemães diminuírem, o Brasil teve atuação segura coletiva. A soberba da vitória foi tanta que até pênalti foi desperdiçado por Matheus Cunha. Inclusive, o nome de Arthur Cabral, cria da base do Ceará, repercutiu entre os torcedores do Alvinegro, que lamentaram a ausência dele na lista dos convocados para os Jogos. O ex-atacante do Vovô merecia.
O Brasa volta a campo neste domingo, 25, às 5h30min (horário de Fortaleza) para enfrentar a Costa do Marfim.
Em tempo...
Marta e companhia deram show na estreia com goleada por 5 a 0 sobre a China. Infelizmente, não consegui assistir. Estava me recuperando dos efeitos da vacina contra a Covid-19. Mas a companheira de redação e colunista do O POVO, Iara Costa, trouxe uma análise sobre a atuação das brasileiras (confira aqui).
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