Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Da impecável oferenda comestível, a partir da Banda Mel, que ocupou a ala sudeste, a mesma do tempo que o Kalu comandava, apontou posta denominada Astral, frita alta de garoupa, como a grande pedida capital, embora as panquecas e os tocantes perus tenham sido também apreciados.
Carlos Araruna comandou a representação cumbucana, fazendo render sua
contagiante simpatia.
Ivens Dias Branco trouxe com ele um dos integrantes do seu gabinete, Daniel Gutiérrez, que apresentou o abraço de sua mãe, Angela, primeira mulher a presidir a Academia Cearense.
Fernando César ficou na mesa de seu amigo Tales, onde também ficou um dos braços da Organização Farias Brito, Eriberto Cavalcante.
Sebastião Arraes teve sempre amigos na mesa, um deles, Roberto Farias, que cedeu dois quadros documentários de suas antigas promoções, para historificar o ambiente.
Ganhei amplexo do Arlen Medina, que, na época em que era meu colega de O POVO, me brindou com matéria do jornal anunciando minha volta, em 7 de outubro de 1973.
Comandante Cláudio Cavalcante, com a costumeira habilidade, fez sua estreia.
Eu tinha parceria da nossa Turma do Náutico, da qual mais da metade já foi tragada pela grande noite, trata-se do César Galvão, figura insuperável.
Entre as mesas mais concorridas registradas, a do Ex-Quase-Tudo Lúcio Alcântara, com dois imortais da Academia, ele e Juarez Leitão.
Uma mesa redonda em constante ebulição, a do Ivens Dias Branco, com permanente revezamento nos abraços.
Urologista dr Salvio Pinto ocupava mesa sob toldo, ao leste, da qual fazia parte outro médico, só que psiquiatra, Carlos Alberto (Bob) Sales.
Magno Martins, que chegou com o pai, Luiz Carlos, gravou, na ocasião, uma poesia especial, em honra do jubilado, merecendo aplausos gerais pelo gesto, que falou ao coração.
Presidente da Embaixada da Cachaça, Altino Farias, desta vez não compareceu, porém, enviou, para os aficionados, uma seleção das mais finas marcas, podendo ser mencionadas Rosa Mineira (Clássica), Germana (validade indeterminada), Rapariga (de Viçosa do Ceará), Nega Fulô (das melhores madeiras) e Ypioca Reserva (Carvalho).
Outro campeão ausente, desembargador Zezé Câmara, não pôde testemunhar a devoração dos doces que enviou, dois de banana, goiaba, leite, pêssego e jaca.
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