Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Almoço Jubileu acontecido nas Dunas Urbanas esteve bem à altura do efemeriado, divertido e caprichado.
Só que, os amigos continuaram sem saber se o S situado entre Manoel e Holanda significa Silva ou Souza, Simões ou Siqueira.
Nem oitentão em questão declinou, envolvido pelo carinho de Mana e do trio Daniele, Alexandre.
E Cid, que, acompanhado ao piano de Paulo Rodrigues, entoou Roberto Carlos, Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo, levando pai às lágrimas.
Tudo muito tocante, Lêda Maria conduzindo as Azuis incorporadas, e Gláucia (Glória) Férrer proclamando gostar bastante de mim.
Pratos elaborados pela magia de Rafael Sudatti, mesas belamente arrumadas por Jacaúna, e ainda tenho pra contar.
Em O POVO Economia, da CBN, Nazareno Albuquerque se referiu ao dinheiro que o Governo espalha pelo País, inclusive Banco do Nordeste.
Defendendo que trazendo fundo assistencialista, perde muito de seus efeitos produtivos.
Devendo, assim, mudar sua filosofia.
Na revisão dos verbetes do Sociedade Cearense, muitos nomes serão substituídos.
Dando lugar a uma nova geração, cuja atuação empresarial e social faz por merecer.
Tales Sá Cavalcante deu foro intimíssimo e praiano ao natalício dominical.
Mulher, filhos e Canto Verde, onde, por sinal, já mergulhei, cedinho da manhã.
De compromisso, nesta quinta, com seu calendário pessoal, Jório da Escóssia, sucessor do pai no comando do Hospital do Leste, de onde sou cliente .... Fazendo 70, não Caio Cid, que já de muito partiu, porém, seu antológico livro de crônicas, batizado de Canapum .... Kaká Henrique, caçula de Sabino e Silowa Carvalho, morante em Berlim, chegando hoje, com filha Amelie.
A única coisa que me espera é o inesperado. (Clarice Lispector)
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