Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
De janeiro até agora, 9.807 consumidores do Ceará optaram por bloquear seus números de telefones fixos ou móveis para não receber ofertas de empréstimo consignado, aderindo ao "Não me Perturbe". O número representa 1,93% do total de 587.768 bloqueios realizados no Brasil em igual período. Os dados são da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
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No País, São Paulo (177.236), Rio de Janeiro (81.775) e Minas Gerais (65.304) são os estados com o maior número de adesões ao serviço. Por outro lado, Roraima (704), Amapá (878) e Acre (1.050) aparecem com as menores quantidades de bloqueios.
A iniciativa faz parte do Sistema de Autorregulação do Crédito Consignado, lançado em janeiro deste ano pela Febraban e pela Associação Brasileira de Bancos (ABBC), com o objetivo de fortalecer a proteção dos consumidores e aperfeiçoar a oferta de crédito consignado no País.
"A implantação do 'Não me Perturbe' foi um importante avanço no aprimoramento das práticas de mercado, o que reflete o compromisso dos bancos com o consumidor, com a transparência e a concorrência saudável. O crédito consignado é uma linha importante para o consumidor, com as taxas mais baixas dentre as linhas de crédito pessoal e o menor índice de inadimplência. Transparência, qualidade na oferta e concessão responsável contribuem para um sistema financeiro mais saudável, ético e eficiente", diz Isaac Sidney, presidente da Febraban.
O sistema de autorregulação também monitora as reclamações de oferta inadequada do produto. Em casos de desconformidade, os correspondentes bancários podem ser advertidos ou sofrer sanções, como o fim do relacionamento com as respectivas instituições financeiras.
A adesão à autorregulação é voluntária por parte dos bancos, algo que, segundo a Febraban, reflete o compromisso com o consumidor e com o aperfeiçoamento da oferta do produto. As signatárias assumem a responsabilidade em respeitar as diretrizes que asseguram a melhoria da qualidade, transparência e segurança nos processos de oferta, contratação e portabilidade do crédito consignado.
DESENVOLVIMENTO
Nessa semana, a coluna divulgou que Fortaleza ganhará uma nova loja do Atacadão, a ser inaugurada no segundo semestre deste ano no bairro Álvaro Weyne, na avenida Francisco Sá. A rede de supermercado, que pertence ao grupo francês Carrefour, terá desconto de 80% na alíquota do Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis (ITBI) e de 60% na alíquota do Imposto sobre Propriedade Territorial Urbano (IPTU). Isso porque foi habilitada pela Prefeitura no Programa de Desenvolvimento Econômico do Município de Fortaleza (Prodefor). A loja é âncora de um projeto maior para o desenvolvimento da região, que prevê ainda um home center (centro de materiais de construção) e um conjunto habitacional, este feito pela empresa Sollidus Negócios Imobiliários SPE Ltda já inscrita no Prodefor.
DOS BRASILEIROS já viram transmissões de lives em seus smartphones durante o período de isolamento social por conta da pandemia do novo coronavírus. As plataformas mais usadas para o consumo desse conteúdo são YouTube e Instagram, segundo levantamento feito pela empresa de pesquisa de mercado Opinion Box, de 6 a 13 de maio.
NEGÓCIOS
Celson Hupfer, doutor em psicologia social e CEO da Connekt, plataforma inteligente de recrutamento digital, aponta os cinco piores erros cometidos pelas empresas durante a pandemia do novo coronavírus.
1. NÃO FOCAR NAS NECESSIDADES DO CONSUMIDOR
Como o mercado mudou, as necessidades dos consumidores também sofreram alterações, o que deixou muita empresa a ver navios foi a simples atitude de não prestar atenção no seu cliente. As dores, os anseios e a mudança de comportamento deles são pontos fundamentais, o cliente deve ser sempre o centro do negócio e quando não olhamos para ele, não sabemos como seguir.
2. NÃO AUTOMATIZAR PROCESSOS
Parece impossível pensar nas empresas que ignoraram a tecnologia, uma vez que toda a comunicação e o negócio de diversas companhias tiveram que ser direcionadas para o ambiente digital. Não automatizar processos e ignorar as ferramentas tecnológicas é, sem dúvida, um dos piores erros de uma empresa durante a pandemia.
3. NÃO ESTAR ATENTA À EQUIPE
A engrenagem que faz todo um negócio girar são as pessoas de uma equipe. Outro erro dos líderes é o de ignorar as pessoas dentro de uma empresa. Liderança não é só gerir uma empresa, mas é também reconhecer esforços e resultados dos colaboradores dentro de uma organização. Uma dica é sempre se manter próximo a equipe e pensar em quais atividades podem ser implementadas dentro de uma empresa para motivar e engajar as pessoas.
4. NÃO SE POSICIONAR
Uma empresa que não se posiciona, não se reinventa e não cria novos planos estratégicos tem tudo para ficar para trás neste momento. Além de se tornar ignorante no sentido de não considerar um momento de crise e pandemia com mudanças no comportamento de colaboradores e mercado, ela pode perder visibilidade, investimentos, parcerias, lucro e até funcionários.
5. ESQUECER DE APROVEITAR AS OPORTUNIDADES QUE A CRISE PROPORCIONA
A crise, no geral, não é bem vista. Porém, uma empresa não deve deixar de existir, mesmo no ápice dessa situação. Portanto, a dica é sempre olhar o mercado e tentar cavar uma oportunidade, é nesse momento que os empreendedores precisam inovar, olhar seu negócio como um todo e explorar o mercado.
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