Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), decretou nessa quinta-feira, 5, a desapropriação de imóveis nos municípios Chorozinho, Pacajus, Guaiúba, Palmácia, Maranguape e Caucaia para a construção do Arco Metropolitano de Fortaleza, projeto inciado ainda na gestão do ex-governador Cid Gomes (PDT) e que promete desafogar o tráfego pesado de veículos em áreas urbanas, facilitando a logística ligada ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp). As desapropriações vão abranger área de 88 quilômetros.
De acordo com o decreto, o empreendimento, pleito antigo de empresários que atuam na Região Metropolitana, possibilitará "uma melhor e mais competitiva localização de atividades industriais e de logísticas pelas facilidades de escoamento proporcionadas por suas conexões ao sistema viário do Estado". O projeto foi orçado inicialmente em R$ 390 milhões, valor que deverá ser atualizado.
O Arco Metropolitano vai ligar a BR-116, em Chorozinho, à BR-222, rodovia que dá acesso ao Porto do Pecém. A estrutura também deverá ser integrada à CE-010, que liga as praias de Sabiaguaba e Porto das Dunas, em Fortaleza. As desapropriações ficarão a cargo da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), seja por via administrativa ou judicial. As despesas para indenizar os donos dos imóveis decretados de utilidade pública serão pagas com recursos do Tesouro do Estado.
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