Como todo bom brasileiro, tenho um pouco de economista, técnico de futebol e médico. Neste momento, transmudado de economista, abraço o desafio de traçar perspectivas para a economia do Ceará na esteira deste 2020 que acaba de dar partida.
Confesso que sou apaixonado por este Ceará de resultados, contabilizados a partir do "Marco" fincado pelo senador Tasso Jeiressati, conferindo à gestão pública a eficiência do modelo empresarial.
O Ceará que se avizinha não é fruto de sonhos ou quimeras e, sim, esteado em pilares que suportam e que permitem a prospecção de uma economia sadia e, como tal, respaldada em pesquisas elaboradas
por institutos insuspeitos.
Dentre os inúmeros e variados sinalizadores de uma economia sólida e crescente, destacarei apenas alguns, face à exiguidade deste
generoso espaço.
De início, destaco a continuidade de gestões públicas eficientes, o que tem conferido aos empreendedores o mínimo de estabilidade, em um País povoado de tantas incertezas. O responsável atual por este cenário tem nome: governador Camilo Santana.
O Estado, que ocupa o invejável 1° lugar na escala nacional de investimentos públicos, ultrapassando a cifra de R$ 2,3 bi, assume o relevante papel de protagonista do desenvolvimento, motivando e promovendo o engajamento de toda cadeia produtiva privada.
O investimento diferenciado em educação tem se traduzido em resultados sem precedentes, ultrapassando economias até então tidas como as mais evoluídas.
A saúde pública espraiou-se por todo Estado, escapando dos solavancos das ambulâncias interioranas rumo à capital.
A segurança pública, que consumiu verba generosa do orçamento apertado, já contabiliza resultados animadores, no enfrentamento do crime organizado que elegeu nosso Estado como quartel general, alimentado pela perniciosa indústria das drogas.
Dados divulgados pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) informam que o comércio varejista ampliado do Ceará cresceu 4,3%, em novembro de 2019. O PIB estadual cresceu 1,87% em relação a igual período do ano anterior, acima do nacional que foi de 1,2%.
Escapando da definição radical de Ariano Suassuna para quem todo otimista é um tolo e o pessimista um chato, me perfilo como um realista esperançoso, neste Estado que desponta como o melhor endereço
para investidores.