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Prefeitos têm até sexta para aderir a consórcio para compra de vacinas
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Prefeitos têm até sexta para aderir a consórcio para compra de vacinas

Compra de vacina.
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Anúncio sobre renegociação de dívidas tributárias e fiscais com prefeitura de Fortaleza foi feito pelo prefeito, José Sarto Nogueira (PDT), por meio das redes sociais (Foto: Divulgação/Prefeitura Municipal)
Foto: Divulgação/Prefeitura Municipal Anúncio sobre renegociação de dívidas tributárias e fiscais com prefeitura de Fortaleza foi feito pelo prefeito, José Sarto Nogueira (PDT), por meio das redes sociais

Presidente da Associação de Municípios do Ceará (Aprece), o prefeito Júnior Castro (PDT), de Chorozinho, avisa que gestores cearenses e de outros municípios têm até a sexta-feira, 5, para formalizar adesão a um consórcio de saúde encabeçado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) com a finalidade de viabilizar a compra de vacinas contra a Covid-19.

Castro participou de primeiro encontro ontem para discutir os termos desse consórcio, que pretende adquirir imunizantes, conta o administrador, de laboratórios dos quais o Governo Federal não esteja comprando vacinas.

A intenção é reduzir custos e facilitar a aquisição de insumos, principalmente vacinas. De acordo com a FNP, estiveram presentes à reunião cerca de 300 chefes de Executivo municipal.

“Os prefeitos estão analisando”, diz Castro. “Vai ter que ser aprovada uma lei na Câmara (de cada cidade) para que seja criado o consórcio. Não temos muitos detalhes. Até sexta vai estar disponível para formalização de interesse.”

O pedetista esclarece que a iniciativa é ainda prematura e que deve demorar a colher frutos. “É algo, no meu pensamento, como prefeito, que não seria feito de uma hora para outra, levaria tempo para se concretizar”, acrescenta.

“Não sei se daria tempo de comprar alguma coisa”, segue Castro, “porque não é um processo simples, vai envolver muitos municípios”.

As prefeituras, caso desejem integrar o consórcio, não terão custo inicial nenhum. Por isso, o prefeito de Chorozinho projeta que a participação de municípios deverá ser grande. “Como não tem custo, não tem por que o município não fazer parte. Podemos nos beneficiar da compra de insumo e do menor preço”, declara.

Prefeito de Fortaleza, José Sarto (PDT) fez parte da discussão. Segundo ele, “considerando cidades como Fortaleza, Salvador, São Paulo e Curitiba, no aspecto internacional, teremos evidentemente uma compra maior de vacinas quando for possível”.

 

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