A professora Elisângela Rodrigues, 45, conta que o aumento no preço dos alimentos têm pesado no orçamento da família. "Está tudo mais caro mesmo em uma situação pandêmica, o arroz nem se fala. Comecei a reduzir o consumo dele e da carne. O aumento está vindo de todos os lados, inclusive, no valor do combustível", afirma. Para driblar a inflação, ela adotou mudanças no comportamento de consumo, além das pesquisas em supermercados e compras em dias promocionais.
"Nesse contexto, o que era supérfluo saiu de vez da lista de compras da família. A gente tenta economizar na conta de luz, água, reinventando o cardápio", exemplifica.