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Do hobby ao empreendedorismo
Reportagem

Do hobby ao empreendedorismo

Redes sociais
Edição Impressa
Tipo Notícia
Roberta Pereira, empreendedora e dona da loja Basic Store (Foto: Fernanda Barros)
Foto: Fernanda Barros Roberta Pereira, empreendedora e dona da loja Basic Store

Sendo uma das beneficiárias do Crediamigo, linha de crédito do BNB, a servidora pública Roberta Pereira comenta que começou a vender maquiagem nos locais de trabalho e mesmo em encontros informais com amigas, como uma espécie de hobby, por gostar dos produtos e também de consumi-los.

Quatro anos depois, sentiu a necessidade de criar uma loja para oficializar seu empreendimento e as redes sociais foram o caminho encontrado para tirar o sonho do papel. “Sem esses meios digitais, os pequenos empreendedores, como eu, não conseguiriam de jeito nenhum conquistar os primeiros clientes para começar nosso negócio”, relata ao pontuar que planeja realizar formações em gestão administrativa e marketing digital para continuar empreendendo.

Atualmente a “Roberta Variedade” possui um ponto físico no bairro Cajazeiras, em Fortaleza, mas a empreendedora comenta que foi somente a partir de dois anos de vendas online que conseguiu idealizar o ponto fixo para sua loja. Ela destaca ainda que mesmo com o sonho de ter unidades de venda em shoppings da Capital, não pretende abandonar o uso das redes sociais.

“Os clientes de um empreendedor, como eu, de pequeno porte, se tornam muito próximos, então estão sempre em contato com a gente, dão um feedback mais sincero e tudo isso ajuda a gente a crescer, sem dúvida as redes sociais são o caminho para crescermos, termos mais clientes e alcançar um maior público”, afirma.

Sobre o Pix, Roberta conta que, assim como as mídias sociais, permitiu não só que ela se consolidasse como empreendedora como também que ela estabelecesse relações comerciais com fornecedores e outros comerciantes para construção de um micro ecossistema econômico no bairro. Os pagamento, na maioria das vezes, ocorrem por Pix.

Se dividindo entre o trabalho como professora e as horas de expediente na loja, Roberta pontua ainda que sem as ferramentas de pagamento digital, haveria uma série de entraves para suas relações comerciais. “É importantíssimo o empreendedor ter esses canais a sua disposição, super prático e seguro, aumenta nossa possibilidade de vender remotamente também, sem o risco de cairmos em golpes”, defende.

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