O cor-de-rosa nas telonas anuncia: hype do momento, o sucesso do cinema em 2023 tem nome: Barbie!
Que o fabuloso live-action mostra o lado imperfeito da boneca mais perfeita do mundo você já sabe.
Mas quem gosta de bastidores sabe também que essa história está recheada de curiosidades e plots.
A começar pela participação especial de Barbara Handler, 82, que inspirou a mãe a criar a boneca em 1959.
Originalmente anunciado em 2009, o projeto passou por vários estúdios antes de finalmente criar vida.
De Universal a Sony Pictures, a produção rodou até ir para a Warner Bros., onde foi desenvolvida.
Do orçamento de US$ 100 milhões, 1/4 foi cachê de Margot Robbie e Ryan Gosling, que fazem a Barbie e o Ken.
Foram cerca de oito tomadas para fazer a icônica imagem do pé arqueado pela atriz, que não teve dublê.
Robbie, inclusive, diz que não teria estrelado o longa sem uma variedade de diferentes Barbies nele.
Uma delas é a diva pop Dua Lipa. A cantora interpreta uma Barbie Sereia baseada na boneca.
E por falar em música, Barbie Girl (1997), da Aqua, não toca no filme por problemas da Mattel com a banda.
Por insistência da atriz principal, porém, um remix com Nicki Minaj e Ice Spice está na trilha sonora.
Com uma trama mais afastada do universo infantil, o filme não é indicado para menores de 12 anos.
Dirigido pela renomada Greta Gerwig, o longa tem cenas como atos violentos e diálogos com teor adulto.
Os looks foram reproduzidos em apenas 11 semanas e vestiram Margot na vida real para divulgar o filme.
Com a popularidade do estilo Barbiecore, marcas como Renner, C&A e Ipanema se associaram à Mattel.
O Airbnb montou até uma casa em Malibu, nos EUA, para que alguns clientes possam viver a DreamHouse.
Agora você já sabe mais do filme que quase acabou com a tinta rosa no mundo. Que tal esse universo?
Barbie: em busca de representar
Karyne Lane
Fátima Sudário
Giphy | Warner Bros Pictures