O termo lifelong learning entrou de vez na vida de todo o mundo. O lema agora é aprender até o fim. Da vida. E por que isso?
Cientistas como Michael Merzenich descobriram que o cérebro é plástico, ou seja, vai sendo moldado a partir do uso que se faz dele.
Isso quer dizer que, ao contrário do que se pensava, é possível aprender algo novo a qualquer momento da vida.
Aprender algo novo, além de exercitar o cérebro, turbina o bem estar e incrementa contatos interessantes.
Mas, por favor, não precisa criar foguetes ou fazer cálculos para decifrar a massa escura do universo.
Pode ser algo leve, prazeroso e divertido. Por exemplo: dançar, tocar um instrumento, estudar história da arte.
A seguir algumas ótimas dicas para você se aventurar e ser feliz.
O Coursera oferece cursos sobre assuntos tão diversos como aprender a emagrecer, escrever ou tocar guitarra.
Hub de universidades estrangeiras, o Coursera promove cursos pagos e gratuitos. É só escolher um e se aventurar. ¬
A USP fez parceria com o Coursera e oferta cursos diferentes para todos os gostos. Esperando o quê?
Ah, quer algo bem diferente? O Masp tem estudos online sobre história da arte. Com a participação dos alunos.
E mais: você pode conhecer o roteiro de cursos online do Museu de Arte Moderna: moda, fotografia, curadoria.
Uma língua nova é um belo exercício para o cérebro. Procure uma escola que se adeque ao seu estilo e orçamento.
Não é nada disso. Você quer é dançar? Então acerte o passo entre balé, jazz, fit dance ou muitos ritmos.
Incentivo é o que não falta para seu cérebro ficar feliz. Conheça mais sobre lifelong learning.
Regina Ribeiro
Fátima Sudário
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