Pois é, mais um termo em inglês sobre o mundo do trabalho. E dessa vez um bem curioso: o job hopping.
Não, não é esperança (hope em inglês), mas saltitar (hopping). Define quem fica pulando entre empregos.
Essa mudança - seja de carreiras, seja de empresas - ocorre pelo menos anualmente, mas também pode ser mensal.
E ela é bem mais comum entre jovens de 18 a 34 anos, ou seja, a Geração Z e os Millennials.
Isso porque a relação deles com o trabalho é completamente diferente da vivida pelas gerações + velhas.
Eles prezam pelo equilíbrio entre bem estar social e mental. Para eles, emprego não é suficiente…
… para garantir uma vida estável e saudável. Afinal, às vezes o trabalho é o motivo do mal estar pessoal.
Essa tendência é anterior à pandemia, mas definitivamente ganha força com a crise sanitária.
Já que, no período em que surgiu o home office, outros fenômenos trabalhistas se intensificaram.
Como a grande resignação:
E o quiet quitting - esse, cheio de polêmicas.
Os adeptos ao job hopping estão à procura de desafios constantes, de mudanças de ares…
… e da empresa ideal, cujo modelo de trabalho melhor se encaixe à rotina pessoal dos trabalhadores.
O que você acha disso? Leia sobre o futuro do mercado de trabalho:
Catalina Leite
Regina Ribeiro
Tenor
The case for job hopping, por Alex Christian (BBC) Entenda o que é 'job hopping' e por que jovens aderem mais ao movimento (Folha de S. Paulo)