O último dia de 2021 está próximo e junto com ele muitas expectativas para o ano que vem pela frente.
E para que essa transição chegue com tudo, nada melhor do que cumprir as boas e velhas superstições no Réveillon.
Agora fique sabendo que nenhum desses ritos foi criado "do nada". Muito pelo contrário…
Cada um deles está fundamentado em uma explicação lógica (ou nem tanto assim) para quem neles creem.
Agora vem aqui conferir o significado e a origem de algumas superstições.
Pular sete ondas: Entre os mais clássicos, o ritual invoca os poderes da deusa do mar, Iemanjá.
Acredita-se que o costume purifica, protege e dá força para superar os desafios do novo ano.
Mas tenha atenção ao sair do mar, tá? Cuidado para não levar um caldo logo no primeiro dia do ano...
Cor da roupa: Também originário de religiões africanas, o hábito simboliza pureza e representa o divino.
Seus adeptos acreditam que o ato deve iluminar os caminhos, trazendo paz no ano que está chegando.
Comer uvas: Essa vem diretamente de Portugal, onde acredita-se que a fruta trará prosperidade.
É preciso comer 12 uvas, que representam as badaladas à meia-noite. Guardar as sementes faz parte da crença.
Abrir espumante: De tão comum, nem parece, mas esse ato também é uma superstição, hein…
A bebida traz sabedoria e sorte, uma vez que é feita da uva, que para o cristianismo é uma fruta simbólica.
Mas só isso não basta! É preciso beber em uma taça de cristal, pois ela também purifica as energias espirituais.
Flores brancas ao mar: Parecido com as sete ondas, esse ritual é uma agradecimento à Iemanjá.
As flores lançadas levariam para o fundo do mar os problemas, que seriam devolvidos em forma de ondas.
E aí, qual dessas superstições você irá cumprir no próximo dia 31?
Wanderson Trindade
Fátima Sudário e Wanderson Trindade
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