
Colunista e editor-chefe dos núcleos de Economia e Negócios do O POVO. Também é âncora da rádio O POVO-CBN e apresenta flashes na rádio CBN Cariri e em breve na rádio CBN Teresina. É o editor-geral do Anuário do Ceará e do Guia de Investimentos de São Paulo
Foto de Dilma é ovacionada em abertura de exposição de Bob Wolfenson
Bob Wolfenson apresentava a exposição a estrear no sábado em Fortaleza; mostra segue em cartaz pelo menos até o final do ano
Fortaleza - Na apresentação da exposição Bob Wolfenson: Retratos, no Museu da Fotografia, a exibição da foto da ex-presidente Dilma Rousseff causou comoção na plateia do Museu da Fotografia na manhã de sábado (5). Leia sobre a exposição aqui
Bob aguardou os aplausos e gritos efusivos e comentou ter visto reação semelhante em Recife, todavia, bem oposta em São Paulo, onde ouviu apupos para a personagem.
Sobre a foto, ele contou que, por conta de atraso em voo em São Paulo, demorou a chegar. Ao abordá-la, Dilma avisou que ele só teria cinco minutos. E assim foi. Segundo ele, a imagem foi captada no Palácio da Alvorada, em Brasília. A fez em não mais do que quatro cliques.
Além da foto de Dilma, outro momento de comoção foi uma foto de Lula. Quando Bob exibiu Marina Silva, silêncio. O fotógrafo comentou o sentido histórico das fotos de políticos. Segundo ele, o conjunto de políticos fotografados ajudou a perceber a importância do retrato como elemento da "crônica do tempo". No rol de políticos, nomes como FHC e Maluf. Bob disse que, se chamassem para fazer Bolsonaro, ele faria.
Em tempo: o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda/Governo Lula e Casa Civil/Governo Dilma) afirmou, em delação premiada, que o fornecimento de informação privilegiada sobre a Taxa Selic ao banco BTG Pactual teria rendido propinas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e R$ 9,5 milhões à campanha presidencial da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2014. Leia aqui
Dilma na Marie Claire
Eis o abre da entrevista publicada por Marie Claire em 30 de julho de 2016: "Primeira mulher a ocupar o cargo, ela recebeu Marie Claire no Palácio da Alvorada para uma entrevista em que admitiu ter cometido erros políticos, inclusive na falta de medidas feministas. Falou também sobre suas maiores dores pessoais: a morte do pai, a tortura, o câncer. Disse que tem dificuldade de chorar em momentos extremos e quer deixar, como contribuição para a história, a força da resistência feminina. Por Marina Caruso e Maria Laura Neves, de Brasília"
Leia a entrevista na revista, na íntegra, aqui
Comentários