Eleita uma das dez melhores executivas do Brasil, Anette de Castro é vice-presidente da Mallory. Líder e cofundadora do Grupo Mulheres do Brasil
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A violência contra mulheres e meninas é um problema que persiste em nossa sociedade e que não deve ser encarado como um desafio exclusivo das mulheres. Para construir uma sociedade mais justa e segura, é essencial que todos — homens e mulheres — se unam nessa causa. O combate à violência de gênero depende da participação ativa de todos, especialmente dos homens, que têm um papel crucial em transformar comportamentos e culturas que perpetuam a violência.
A 7ª Corrida Pelo Fim da Violência Contra Mulheres e Meninas, que será realizada no Brasil e em diversos países no dia 30 de novembro, é um momento de união e mobilização em que homens e mulheres caminham lado a lado por um objetivo comum: conscientizar a sociedade sobre a urgência de erradicar a violência de gênero. Este evento simboliza a importância do diálogo e do engajamento masculino para desconstruir estereótipos e comportamentos que perpetuam o problema.
Afinal, a mudança só é possível quando há um compromisso coletivo com a igualdade e o respeito. Quando homens se juntam a essa causa, eles apoiam as mulheres, mas também assumem um papel ativo em educar, dialogar e questionar práticas que muitas vezes passam despercebidas. É importante lembrar que a violência contra mulheres e meninas vai além de casos extremos: ela se manifesta também em atitudes como assédios, piadas ofensivas e controle abusivo.
Participar dessa corrida é uma oportunidade de refletir, dialogar e mostrar que cada pessoa tem um papel essencial nessa transformação. A corrida é aberta a todos que acreditam que o diálogo é o primeiro passo para a construção de um futuro melhor. Ao correrem juntos, homens e mulheres afirmam seu compromisso com a criação de uma sociedade onde cada pessoa — independente de gênero — possa viver com dignidade e segurança.
Esse convite é para todos que sonham com um futuro mais seguro e igualitário. Homens, mulheres, jovens e idosos são chamados a participar e a dialogar. Mostrar apoio não é apenas um gesto de solidariedade; é um compromisso com uma mudança estrutural. Que esse passo seja o início de uma conversa transformadora, um convite a repensar atitudes e a construir uma sociedade mais respeitosa para todas.
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