
Empresário, natural de Maranguape, presidente do Clube de Dirigentes Lojistas de Fortaleza, é também escritor, autor dos livros "História de Assis" e "Gonzagão no céu e outras histórias"
Empresário, natural de Maranguape, presidente do Clube de Dirigentes Lojistas de Fortaleza, é também escritor, autor dos livros "História de Assis" e "Gonzagão no céu e outras histórias"
O sonho é filho legítimo da realização. E sonho bem sonhado é aquele em que sonhamos acordados, em que buscamos motivação nas experiências adquiridas, no trabalho, na família, na vida em comum. Muitas vezes, o que nos traz até aqui não nos garante seguir adiante, daí o imperativo de raciocinar, ponderar, escolher caminhos consequentes. O mundo é feito de escolhas, escolhendo o que queremos e nos prontificando a realizar. O resultado de tudo isso sãos as experiências, calcadas nas vivências, a nos distinguir pela visão mais ampliada de tudo.
Ocorre que não se pode andar de carro olhando pelo retrovisor. Salutar será guardar na memória o aprendizado das situações positivas, lembrando que, embora se tenha atravessado momentos de crise, temos aí bela oportunidade de crescimento. Conjuguemos verbos que nos alavanquem para a frente, cujo teor requeiram da gente o talento e a cautela, o diálogo e a sabedoria, até entrarmos na intimidade de Deus, nEle buscando exatamente do que precisamos para um futuro mais promissor.
Quando adentramos àquele período em que temos mais passado que futuro, certificando-nos de que a nossa experiência de vida compartilhada valeu à pena, eis que o homem conquistou grande virtude. Compartilhar experiências com pessoas que têm mais futuro que passado é algo realmente indizível. Podemos servir-lhes de exemplo, fonte de inspiração. Para os jovens interessados em semear agora a boa colheita do porvir, taí roteiro seguro. O trabalho árduo, a responsabilidade, a bem querência, o desejo da felicidade do próximo, a alegria de estar junto, tudo é lição primorosa.
Quando Aristóteles afirma que "o homem é um ser político por natureza", quer dizer que, por natureza, temos necessidade de viver em sociedade, e que não podemos prescindir desse convívio. Isolarmo-nos do mundo, jamais. Nesse contexto insere-se o empresário, célula viva e produtiva em seu papel de gerar empregos e pagar impostos, produzir riquezas no dia a dia. O estado, como ente, poderia preservar essas pessoas que têm o tino, a obstinação, o desejo, o desiderato, o ímpeto para o empreendedorismo. Nem todos têm essas virtudes da vocação para o comércio; muitos se arriscam e tudo perdem. Por quê? Porque é preciso talento, dedicação, dormir mais tarde e acordar mais cedo, estudar mais, dedicar-se, enfim.
Lembremos de citação do pensador e produtor cultural Ricardo Vianna Barradas, ao afirmar que na "velha arte do comércio" eu dou o preço, o comprador paga sorridente, não reclama, elogia a mercadoria e, por cima, ainda agradece. Para o negócio ser bom, para quem vende e para quem compra, "seja o que for", exige-se sabedoria e disposição para fazer. E nossas mãos, o mundo melhor tão sonhado.
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