
Empresário, natural de Maranguape, presidente do Clube de Dirigentes Lojistas de Fortaleza, é também escritor, autor dos livros "História de Assis" e "Gonzagão no céu e outras histórias"
Empresário, natural de Maranguape, presidente do Clube de Dirigentes Lojistas de Fortaleza, é também escritor, autor dos livros "História de Assis" e "Gonzagão no céu e outras histórias"
A notícia é alvissareira: o mercado de trabalho nacional experimenta fase de vigorosa recuperação. Em 2024, a força de trabalho atinge um novo patamar de elevação, impulsionado por setores que são grandes empregadores - construção, serviço e comércio. A expansão do número de empregados (formais e informais) tem impulsionado o crescimento da população ocupada, que no setor privado chega à casa dos 52 milhões, representando um recorde da série histórica da PNAD Contínua.
O país alcançou a marca de 101 milhões de pessoas trabalhando, sendo a taxa de desemprego a menor dos últimos dez anos - 7,1%, conforme levantamento do IBGE, relativamente ao trimestre encerrado no último mês de maio; o recuo é de 0,7 ponto percentual. Maior volume de pessoas trabalhando, claro, maior a quantidade de pessoas recuperando o poder de compra e, como consequência, a elevação dos índices de faturamento no comércio varejista. Mais gente no batente, mais aquecida a economia.
Os dados são animadores, especialmente se colocarmos em perspectiva o segundo semestre, quando a tendência de contratações de pessoal é maior que a dos primeiros seis meses do ano. O comércio varejista comemora os números de agora. A queda da taxa de desemprego, reiteramos, é sinônimo de mais gente ocupada, com renda garantida no final do mês e aumento no poder de compra. Com a proximidade de datas como Dia dos Pais, Dia das Crianças e os próprios Natal e Réveillon - sem contar o mês de julho de turismo potencializado, a projeção de vendas é demais promissora. Segunda metade do ano que promete.
Ainda sobre o recorde da população de ocupados, conforme a pesquisa do IBGE (101,3 milhões de trabalhadores empregados), trata-se do maior número registrado pelo Instituto desde o início do monitoramento, em 2012. É o melhor índice de pessoas trabalhando nos últimos 12 anos. São mais de 101 milhões de ocupados, o que vai impactar bastante na economia do país, em nosso estado. Tem ainda a injeção dos benefícios dos trabalhadores, a exemplo do décimo-terceiro e das férias. E isso não apenas no fim deste ano; o começo de 2025, acreditamos, será bem melhor para as vendas.
No popular, quanto mais cabras, mais cabritos.
Ôpa! Tenho mais informações pra você. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.