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Conflito na orla de Canoa Quebrada
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Jornalista formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É editora digital de Economia do O POVO, onde começou em 2014. Atualmente, cursa MBA em Gestão de Negócios e está andamento de Certificação Internacional em Marketing Digital pela ESPM

Conflito na orla de Canoa Quebrada

Há mais de 20 anos se arrasta o processo de retirada das barracas de praia nas falésias de Canoa Quebrada, em Aracati
Tipo Notícia
Barracas de praia em Canoa Quebrada (Foto: Fábio Lima/O POVO)
Foto: Fábio Lima/O POVO Barracas de praia em Canoa Quebrada

Há mais de 20 anos se arrasta o processo de retirada das barracas de praia nas falésias de Canoa Quebrada, em Aracati, a 147,3 km da capital cearense.

Para isso, foi criada, em novembro de 2023, comissão de trabalho para resolver o conflito da ocupação na faixa de areia. Acontece que agora o prazo se estendeu por mais 180 dias. A preocupação ali é com o impacto que a saída dos estabelecimentos poderia causar.

Para isso, se reúnem membros da Prefeitura do Aracati, além dos órgãos estaduais Casa Civil, Secretaria do Turismo (Setur), Superintendência Estadual do Meio-Ambiente (Semace) e Procuradoria-Geral do Estado (PGE). A preocupação é a mesma aqui em Fortaleza.

Mas a discussão nem deveria ser sobre a retirada, mas a reordenação desses espaços para que convivam melhor não apenas com quem os utiliza, mas com a natureza. Não tem como nos dias de hoje não pensar na sustentabilidade econômica e ambiental.

Expectativa

Um assunto para ficar de olho nesta semana é a desoneração da folha de pagamento aos 17 setores da economia.

É que há previsão de o Senado votar nos próximos dias o projeto de lei (PL) 1847/2024. Vale lembrar que o tema já foi discutido entre o Congresso Nacional e o Governo Federal nos últimos meses e um acordo entre os dois Poderes resultou no texto que vai ser analisado na Casa.

Assim, a desoneração da folha se mantém em 2024 e a reoneração gradual volta a partir de 2025.

Uso do Pix

Os dados consolidados do Pix no Nordeste mostram que a região é a segunda que mais usa o sistema no Brasil.

Ela é responsável por 27% da distribuição do percentual de transações. Apenas mesmo o Sudeste supera, com 42%.

As outras regiões vêm com 11% (Sul), 9% (Norte) 8% (Centro-Oeste). O problema principal mesmo está nos usuários. A tal da engenharia social, que usa das fragilidade humanas para aplicar golpes é o que preocupa.

Doações ao RS

O Grupo de Comunicação O POVO está recebendo doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

A fim de atender as necessidades prioritárias da população gaúcha, estão sendo coletados alimentos não perecíveis e materiais de higiene pessoal (como fraldas infantis e geriátricas, absorventes femininos, sabonetes líquidos, xampus, escovas de dente e cremes dentais).

Os materiais podem ser entregues na Recepção do O POVO (Avenida Aguanambi, 282 - José Bonifácio. Fortaleza/CE), de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.

As doações serão entregues pelo O POVO aos Correios, que estão utilizando toda a sua malha logística nacional para a ação, levando os donativos para uma centralizadora e encaminhando ao Rio Grande do Sul, conforme as orientações da Defesa Civil daquele estado.

Reutilização de alimentos

O Ceará agora conta com lei sancionada sobre a reutilização de gêneros alimentícios e excedentes de alimentos.

Ela vai permitir que estabelecimentos como supermercados, hospitais, cooperativas, restaurantes, lanchonetes e restaurantes, e que forneçam alimentos preparados prontos, doem alimentos excedentes ou gêneros alimentícios reutilizáveis para programas sociais.

A ideia está no âmbito do Programa Ceará sem Fome. A sanção também permitirá, inclusive, a doação para o projeto via Pix.

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