Logo O POVO+
O impacto do kitesurfe no turismo
Foto de Beatriz Cavalcante
clique para exibir bio do colunista

Jornalista formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É editora digital de Economia do O POVO, onde começou em 2014. Atualmente, cursa MBA em Gestão de Negócios e está andamento de Certificação Internacional em Marketing Digital pela ESPM

O impacto do kitesurfe no turismo

Para se ter ideia, no ano passado a receita foi de aproximadamente R$ 390,47 milhões, com movimentação de visitantes de 750.450 mil, conforme dados da Secretaria do Turismo do Ceará (Setur-CE)
Tipo Opinião
Kitesurfe é uma âncora do turismo esportivo no Cumbuco, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza
 (Foto: Talles Freitas/DIVULGAÇÃO)
Foto: Talles Freitas/DIVULGAÇÃO Kitesurfe é uma âncora do turismo esportivo no Cumbuco, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza

A temporada dos ventos que vai de julho a dezembro, mas se intensifica em agosto e setembro, atrai os turistas que buscam praticar esportes no mar, principalmente pelo kitesurfe.

Em Caucaia, a previsão de ocupação hoteleira já está acima de 80% para essa temporada. Além disso, a previsão é de aumento de pelo menos 20% na receita turística.

Para se ter ideia, no ano passado a receita foi de aproximadamente R$ 390,47 milhões, com movimentação de visitantes de 750.450 mil, conforme dados da Secretaria do Turismo do Ceará (Setur-CE).

"Já percebemos com o início da temporada que o fluxo turístico está acima da média dos anos anteriores. Essa previsão de crescimento vem atraindo diversos empreendimentos imobiliários para a região, além de grandes eventos para esse segundo semestre", frisa, em comunicado, a Secretaria da Cultura do Município.

Aliás, em torno do Dia do Kitesurfe, celebrado no dia 1º de agosto no Ceará, vai haver a segunda edição do lançamento da Temporadas dos Ventos no Cumbuco.

Será a partir das 16h30min, na Vila do Cumbuco (rua Almirante Tamandaré, em frente à Igreja de São Pedro).

São Luiz

O Grupo São Luiz, que engloba Mercadinhos São Luiz, Mini São Luiz e Mercadão, divulgou resultado do primeiro semestre, com exclusividade, com crescimento de 18% ante igual período do ano anterior.

Nos primeiros seis meses do ano, faturamento foi de R$ 740 milhões. Agora a expectativa é crescer 20% no segundo semestre.

São 25 lojas no Ceará e para agosto serão duas inaugurações, na avenida Rui Barbosa e no bairro Mondubim.

Serlares

Com investimentos de R$ 1,2 milhão em recursos próprios, a Serlares anuncia expansão no Nordeste, com a inauguração de quatro novos restaurantes no primeiro semestre.

Voltada ao segmento de restaurantes corporativos, os novos estabelecimentos ficam nas cidades do Eusébio (CE), Paraipaba (CE), Baraúna (RN) e Mossoró (RN). Para o segundo semestre de 2024, a previsão é de mais seis restaurantes e implantar o app Amigo Serlares em todos os locais.

Caracas

Inventor por natureza, o empresário Joaquim Caracas, CEO e fundador da Impacto protensão, conta que foi atrás de trabalhos de médicos, de pós-graduação, na Unichristus e encontrou um que propunha a criação de uma lente e um aplicativo para captar a imagem da retina para encontrar possíveis doenças.

Assim foi criado o Retina Fácil, que já foi implantadado na Prefeitura de Fortaleza e a Unimed Fortaleza também se interessou.

Nada mais é que um cone de plástico, com uma lente, que permite captar foto da retina pelo celular e enviar ao médico para avaliação. A ação pode ser feita por um enfermeiro ou agente de saúde.

Enquanto o aparelho custa R$ 2 mil devido à lente, o do médico vale R$ 50 mil e ainda é presencial. Caracas ainda diz que amplia o acesso da baixa renda a esse exame.

Mercado de Energia

Marília Brilhante, diretora executiva da Energo Soluções em Energia(Foto: Sérgio Uchôa/Divulgação)
Foto: Sérgio Uchôa/Divulgação Marília Brilhante, diretora executiva da Energo Soluções em Energia

Marília Brilhante, diretora executiva da Energo Soluções em Energia, analisa o mercado de renováveis à coluna.

Diz que ele deveria estar superaquecido, mas um empecilho foi a falta de regulação da eólica offshore.

Quando se fala em geração, o problema não é tanto o fator muita oferta de energia, que aliás, o Nordeste bateu recorde na semana que passou.

"A questão é que com mais fontes renováveis na rede, existe a intermitência causada pelos picos de geração".

Isto pode ser resolvido com os bancos de baterias, mas a questão é que as linhas de transmissão prometidas em leilão ainda não se concretizaram.

 

Mais notícias de Economia

Foto do Beatriz Cavalcante

Ôpa! Tenho mais informações pra você. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.

O que você achou desse conteúdo?