
É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
Hoje é meu aniversário e esses inícios de ciclo sempre suscitam tantos pensamentos e reflexões, ainda mais depois de uma certa idade.
Quando fiz 40, seis anos atrás, concluí que, com sorte, estava na metade da minha jornada, haja vista que uma boa parcela da população não atravessa o portal dos 80, despedindo-se antes...
Daí que essa compreensão fez-me rever um pouco todas as minhas práticas, convivências e escolhas, em todas as áreas, de forma que ficasse só aquilo que faz sentido, agrega, alegra e conforta.
Foi muito interessante, nesse processo, perceber o quanto vamos incorporando determinados hábitos, contextos, pessoas e atitudes que, conscientemente, não nos fazem bem, mas pela mecanicidade da rotina se tornam parte relevante dos dias, que correm...
Ao mesmo tempo, ser adulto nos coloca de frente com os dramas irremediáveis da existência. Seja qual for o saldo da conta bancária, todos perdemos entes queridos, vivemos frustrações, decepções, arrependimentos, sensações que na infância e na adolescência, em boa medida, parecem não existir.
Certa vez, numa sessão terapêutica, estava me lamuriando da vida para a psicóloga. Sagaz, ela indagou:
- Sua adolescência deve ter sido muito animada, muito boa.
Respondi:
- Foi ótima, como você sabe?
- Você não quer sair dela!
Esse tapa de realidade virou um mantra de autoconhecimento. Sempre que me vejo diante dos grandes desafios, lembro ao menino interior que, muitas vezes, ele vai precisar sair do "parquinho" para enfrentar a vida como ela é.
E as duas maiores tristezas que acumulo, ambas relacionadas à saúde de pessoas que amo, são tão dolorosas, que tornaram todo o restante irrelevante. É como se esses entes me ajudassem indiretamente, com suas "desgraças", a ver os problemas todos como fagulhas de um dia qualquer.
Ademais, essas circunstâncias também me mostraram que alegria e tristeza não podem ser misturadas. Cada momento tem sua emoção e deve ser experienciado com a devida entrega.
Longe de ser narcisismo ou uma auto-homenagem, esse texto vem apenas lembrar, como escreveu Vinicius de Morais: "a vida só se dá pra quem se deu, Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu". E em outro trecho: "Ai de quem não rasga o coração, Esse não vai ter perdão".
Por fim, esse momento aqui, escrevendo para vocês, está lá em cima no ranking do que prezo e do que confere propósito e sentido à minha passagem terrena.
Flores... para mim e para vocês.
Com sucesso de público, a rede de supermercados Guará realizou a segunda edição de sua prova de corrida de rua. Competição, organizada e coordenada pelo educador físico Flávio Freire da Costa, muito conhecido como "tio Flavinho", teve como ponto de partida e chegada o Iate Clube, que se transformou numa festa da turma fitness. No comando, empresário Miguel Figueiredo e filhos. Seguem registros...
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A relação familiar, cheia de mentiras, traumas e reviravoltas, puxa o drama ao longo dos 17 episódios, com destaque à atuação da atriz, sempre em cenas densas e de muito sofrimento.
Grupo de Comunicação O POVO apresentou na sexta-feira, 12, o 1º Fórum ESG, no Auditório da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC). Na ocasião, foram abordadas as principais soluções sustentáveis da atualidade.
Evento reuniu especialistas para discorrer sobre as temáticas da sigla ESG (ambiental, social e governança, em tradução para o português) e apresentar cases de sucesso para o público.
Em busca de ampliar o debate, O POVO também trouxe uma série de três cadernos a partir dos mesmos pontos. Mais presenças...
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