
É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
Sempre gosto de explicar, aos iniciantes que trabalham comigo, a diferença entre as expressões vintage e retrô, muitas vezes usadas como sinônimos, embora não sejam.
Vintage é algo do passado, mas com valor, histórico, estético, sentimental, para ser usado no presente, como um móvel antigo, um vestido, uma joia.
Retrô é aquilo que é feito na contemporaneidade, reproduzindo o design do passado, como as vitrolas para discos de vinil que fazem sucesso nas decorações.
Vendo os primeiros movimentos das campanhas eleitorais, em especial as majoritárias, deu-me uma sensação de estar diante de um formato retrô que, para essa análise, ganha um segundo significado além de antigo, o de retrocesso.
Paredões de som, carreatas, distribuição de material gráfico em massa, ocasionando poluição nas áreas da atividade.
Panfletagens que fecham parcialmente sinais em avenidas de intensa movimentação, abordagens invasivas, sem conteúdo nenhum além de uma cara e um número em cores primárias, como as usadas nas redes de fast food.
O mundo mudou muito nos últimos anos e numa velocidade bem superior em relação a outras quadras de transição da humanidade. E nem estou só falando das novas tecnologias, mas das mentalidades. Só o fato de termos passado por uma pandemia global, nos privando do convívio social e nos obrigando a olhar com mais profundidade sobre nossas escolhas de vida, já faz do eleitorado um novo tecido. O silêncio tem mais valor, o bem estar tem mais importância, a preservação da natureza entrou no debate público, a saúde mental é a bola da vez.
Mas essa compreensão, ao que parece, não chegou aos operadores das grandes campanhas, que seguem usando dos mesmos expedientes de décadas atrás, sem qualquer atualização ao panorama atual da sociedade, numa profunda falta de sensibilidade e de esforço em propor novos formatos de transmitir uma ideia.
Das duas, uma. Ou a intenção dos marqueteiros é mesmo seguir empurrando o número da urna para uma massa tomada na conta da irracionalidade, da bestialização, ou somos nós, os eleitores, que não dedicamos um devido esforço de interesse para encontrar, no meio dessa multipoluição, o diferente, garantindo, portanto, a eficácia da estratégia de manada, do tanger dos votos.
Flores... em silêncio.
O POVO lembrou os 18 anos da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340), legislação que protege as mulheres vítimas da violência, em evento com a presença da farmacêutica Maria da Penha, cuja trajetória inspirou a norma.
Ela foi agraciada com a Medalha Albanisa Sarasate, entregue pelo presidente-executivo do Grupo, João Dummar Neto, durante evento na sede do O POVO.
Honraria reconhece personalidades notáveis por suas contribuições à sociedade. Para Dummar Neto, a medalha simboliza o contínuo apoio à defesa dos direitos das mulheres e o compromisso com a promoção da justiça social. Maria da Penha expressou sua honra ao receber a medalha e sublinhou o impacto transformador da legislação na conscientização sobre a violência de gênero. Registros...
Apó sucesso estrondoso da primeira temporada, a série brasileira "Os Outros" acaba de ter sua parte disponibilizada pela plataforma de streaming Globoplay.
A trama, tensa do início ao fim, segue de onde parou, com a personagem de Adriana Esteves em busca do filho. A diferença é que, nos primeiros episódios, a história se passava em um conjunto de prédios classe média. Na nova etapa, o núcleo central se transfere para um condomínio de luxo, onde se dão as intrigas, vinganças e tragédias.
Em destaque, como novidade do elenco, está a atriz Leticia Colin, no papel da grãfina Raquel. Manipuladora, mas sempre agindo na sutileza da elegância e dos bons modos, promete ser um dos personagens de maior sucesso com o público.
Com autoria de Lucas Paraizo, a obra consegue permear vários temas da sociedade brasileira, num ritmo de prender o espectador do primeiro ao último capítulo. Na foto, atriz com um dos troféus que já recebeu na carreira.
Em noite de alegria, afeto e emoção, Luciana Fiúza reuniu amigos e familiares em seu endereço para brindar a nova idade. Momento também foi marcado pela oficialização do noivado dela com Victor Vidal, que realizou pedido tomado pela emoção e romantismo. União civil ficou agendada para 19 de outubro. Felicidades aos noivos!
Sociedade, política, tendências. Tudo junto com uma pitada de bom humor. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.