É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
Novos clássicos, ainda?
Agnaldo Rayol fez sua passagem, deixando um legado de profissionalismo e dedicação à música. Ao mesmo tempo, representa um dos últimos resquícios de uma época na qual, para ser chamado de cantor e fazer sucesso, o artista precisava de potência vocal genuína e talento.
Abriam-se as cortinas para um verdadeiro show. Vida pessoal era seara mais preservada, sempre causava muita curiosidade nos fãs e fazia parte do sucesso esse ar de mistério.
Após os aplausos, a presença mítica partia, deixando um rastro de encantamento e admiração, algo sublime, cheio de fantasia.
Tudo mudou.
As grandes vozes até existem, mas não são mais valorizadas pela indústria fonográfica e, consequentemente, pelo público, engrenagens de novos estilos do cancioneiro, com menos poesia, melodias mais simples, notas menores, e um turbilhão de marketing e algoritmos definidores por trás.
O resultado é uma produção massiva e efêmera, feita para ser executada à exaustão por uma semana, depois vira passado, velho, cringe.
Será que ainda existe espaço para a criação de novos clássicos culturais ou estamos fadados ao trator fugaz dos dias, da vida?
Ficam na lembrança as generosas imagens de Rayol na varanda de seu apartamento, onde colocava uma caixa de som virada para fora e, às 18h, entoava uma das muitas versões da Ave Maria para os vizinhos, canções com as quais finalizava seus concertos e, também, eternizou centenas de entradas de noivas ao longo da carreira.
O cantor não morre, a música fica para sempre.
Flores...
Túnel do tempo
Há 50 anos, a serem comemorados em 6 de novembro, Tasso Jereissati inaugurava o Center Um, primeiro shopping center do Ceará. A novidade trouxe a Fortaleza o empresário Abílio Diniz, então presidente do Pão de Acúcar/Jumbo, que veio acompanhar de perto a abertura de sua megaloja no inovador centro comercial.
Também na foto, à esquerda, o executivo Carlos Asca, diretor do conglomerado supermercadista. O Center Um, além do pioneirismo no formato de negócio, também acabou alterando a geografia do varejo na Capital, antes concentrada unicamente no Centro Histórico. A chegada de um complexo com estacionamento, cinema e praça de alimentação atraiu uma série de outros empreendimentos para a região, hoje consolidada como coração comercial da Aldeota.
A foto acima foi publicada pelo meu colega José Rangel em sua coluna do dia 7 de novembro de 1974.
Expansão
Advogada Victória Arraes, em click de charme, se dividindo entre Fortaleza e São Paulo para planejar, junto com a irmã Amanda, o crescimento da filial do escritório RAA Advogados na capital paulista.
União
Em romântico fim de tarde, selaram união a médica obstetra Beatriz Maia Gouveia e o advogado Luan Estevam. Foi na Casa Montenegro e sob a benção dos pais Cintia Maia e Guilherme Gouveia, Laércio Moura e Marlucia Estevam, respectivamente.
Zoom
Antonio Camarotti, CEO e publisher da Forbes, realizou, por mais um ano, a Forbes Party, evento black-tie que reuniu mais de 800 pessoas na Casa Fasano, em São Paulo, em comemoração a mais um período de realizações da publicação. Dentre as presenças, zoom na atriz, apresentadora, comunicadora digital, modelo, empresária e missionária Rafa Kalliman, trajando modelo da estilista Penha Maria, sapatos Aquzzura e joias Marisa Clerman. Brilha!
F1: presenças
Último domingo, GP de São Paulo de Fórmula 1, Autódromo de Interlagos reuniu muitos nomes de expressão do Brasil, incluindo, é claro, cearenses, que fizeram bonito nos espaços privês a convite dos patrocinadores. Registros...
Sociedade, política, tendências. Tudo junto com uma pitada de bom humor. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.