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Público-privado: futuro do Ceará e oportunidades em debate
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É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.

Clóvis Holanda comportamento

Público-privado: futuro do Ceará e oportunidades em debate

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Liana Thomaz (Foto:  Lu Prezia/ Divulgação )
Foto: Lu Prezia/ Divulgação Liana Thomaz

Secretário-chefe da Casa Civil do Estado do Ceará e figura com cada vez mais destaque no organograma do poder locar, Chagas Vieira foi o convidado especial da última edição do Café-Debate, encontro promovido pelo Lide Ceará em torno de figuras de expressão no meio empresarial e institucional.

Com a presença do corpo de associados da entidade e o aplauso de alguns colegas secretários do Governo, Chagas usou sua capacidade de comunicação (é jornalista por formação) para explanar acerca dos feitos e números da gestão Elmano de Freitas.

No cafezinho, o comentário era acerca da segurança e do conhecimento compartilhado pelo palestrante, com a seguinte questão: estamos diante de uma nova liderança política?

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Evidência

Liana Thomaz(Foto:  Lu Prezia/ Divulgação )
Foto: Lu Prezia/ Divulgação Liana Thomaz

Último dia 28, a Forbes Brasil realizou evento no Fasano (São Paulo) para celebrar a lista das Mulheres Mais Poderosas do Brasil. Foram destacadas 15 lideranças femininas pioneiras em seus setores. A estilista e empresária Liana Thomaz, fundadora da grife beachwear cearense Água de Coco, foi uma das homenageadas.

Com 59 anos, Liana se consolidou como uma referência no mundo da moda e nos negócios. Sua liderança visionária transformou a Água de Coco em uma marca de lifestyle de destaque, com 29 lojas no Brasil e uma em Miami, além de estar presente em mais de 200 multimarcas. A marca exporta para 25 países. Sucesso!

Vernissage

Galeria Leonardo Leal abriu suas portas para a exposição "Metamorphosis", de José Rufino, com curadoria de Tereza Arruda. A mostra buscou explorar as memórias, identidade e a ressignificação de objetos históricos, percorrendo duas décadas da produção do artista.

Rufino revisita documentos, móveis e fragmentos naturais, formando um território de transição entre passado e presente, entre o humano e o inumano. O título da obra carrega uma referência à publicação de Franz Kafka, que foi um dos livros de ficção mais influentes do século 20. Galerista Leonardo Leal anfitrionou as presenças...

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