Eliziane Alencar é publicitária e diretora da Advance Comunicação
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Os oceanos tornaram-se o maior depósito de lixo do mundo. Rejeitos plásticos e químicos são descartados no mar, ao mesmo tempo que são explorados seus recursos de forma predatória. Os microplásticos e metais pesados, como mercúrio, já são uma realidade presente nos tecidos dos peixes, que são consumidos pela população. O documentário "Seaspiracy" apresentou estudos que estimam que 46% da mancha de plástico do pacífico são de redes de pesca de plástico.
O crescimento da pesca comercial em escala mata cerca de 5 milhões de peixes a cada minuto. Nenhuma outra indústria na terra matou tantos animais e levou tantas espécies para extinção. A pesca de arrasto é a forma mais destrutiva. São navios de grande porte com redes gigantescas, que destroem espécies e vegetações marinhas.
Hoje, 93% de todo o CO2 do mundo é armazenado em plantas marinhas e corais. Perder apenas 1% disso equivale a liberar as emissões de 97 milhões de carros. Nesse ritmo, estima-se que, em meados do século 21, não haverá mais vida nos oceanos, comprometendo a existência humana e retirar peixes e crustáceos do prato é uma urgência para nossa sobrevivência.
Por Ana Mota, do Terrana.
Ingredientes:
Preparo :
Coloque a aveia de molho com 100 ml de água por 10 minutos. Reserve. Misture o tofu triturado, a aveia, os temperos e o amido. Abra um folha de alga Nori e coloque no centro a massa de tofu, feche com um rolo de sushi, corte as postas na diagonal, passe na mistura de amido e água, empane com panko e frite em óleo quente.
O documentário Seaspiracy é uma investigação de um cineasta apaixonado pela vida nos oceanos e rapidamente subiu ao topo das paradas da Netflix, quando foi lançado, inspirando muitos a aderir ao apelo do filme para parar de consumir frutos do mar.
12 de janeiro é o dia do caranguejo. É momento de refletir sobre sua jornada de sofrimento, desde sua captura, a agonia vivida no seu transporte, até que chegue às cozinhas para serem assassinados, muitas vezes jogados vivos em água fervente. Ser empático com os animais é ter coragem de ressignificar nossa cultura e construir uma nova tradição, mais humana e sustentável.
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