Eliziane Alencar é publicitária e diretora da Advance Comunicação
Eliziane Alencar é publicitária e diretora da Advance Comunicação
O curta-metragem recém lançado por Bad Bunny, o super astro do reggaeton, abre uma polêmica envolvendo a versão vegana do “quesito”, prato tradicional de Porto Rico. Será que ao criar adaptações veganas de receitas tradicionais, estamos apagando a memória cultural? Ou estamos ressignificando-a?
O universo vegano traz versões à base de plantas de todos os pratos tradicionais, e quase todas com sabor idêntico ao original. Dá pra comer a versão vegana de cuscuz com ovo, pão de queijo, feijoada, paçoca, doce de leite, bolos, hambúrguer, vatapá e tudo que você imaginar. A gastronomia vegana também traz novas leituras criativas dos pratos tradicionais, como a coxinha de carne de jaca, carne de caju e cogumelos, por exemplo.
As versões veganas de pratos tradicionais é uma maneira de ressignificar a cultura, preservar a memória emocional, promover a inclusão, derrubar mitos de que a comida vegana não tem sabor e abrir conexões com uma nova forma de se alimentar, com justiça pelos animais, com mais saúde e respeito à natureza. E sem abrir mão da nossa identidade cultural.
Surpreenda-se com o doce de leite de castanha do cardápio da Chef Carol
Borges, da Borges Baker.
Ingredientes:
Modo de preparo
Mantido em segredo por mais de dois anos, enquanto era cuidadosamente lapidado entre a Europa e o Brasil, o Doroty é a nova era do leite condensado, agora sem sofrimento animal, com visual, sabor e aroma idênticos ao leite condensado tradicional e a clássica sensação na boca que só o leite condensado tradicional proporcionava. Até aqui.
O Arturzinho é um amor de gatinho. Tem três meses e castração garantida. Entre em contato com a ONG Deixa Viver - @ongdeixavivier e leve esse amor pra casa.
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