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Governo brasileiro tenta ratificar tratado nuclear
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Leandro Mazzini é jornalista pós-graduado em Ciência Política pela UnB e escritor e Walmor Parente é jornalista especializado em cobertura do Congresso Nacional e com experiência em rádios, foi repórter da coluna Esplanada antes de se tornar subeditor

Governo brasileiro tenta ratificar tratado nuclear

A ratificação do Tratato para a Proibição das Armas Nucleares pode comprometer o Programa Nucler Brasileiro
Bandeira do Brasil (Foto: Reprodução)
Foto: Reprodução Bandeira do Brasil

Desde 2018, o Governo brasileiro tenta a ratificação do Tratado para a Proibição das Armas Nucleares, assinado em Nova York em 20 de setembro de 2017, pelo então presidente Michel Temer. A ratificação do acordo pode comprometer definitivamente o Programa Nuclear Brasileiro.

Embora o Brasil tenha renunciado constitucionalmente ao desenvolvimento de armas nucleares, a pressão dos Estados Unidos segue forte para que o Brasil não avance um milímetro mais em seu Programa Nuclear, conduzido pela Marinha. O tratado de 2017 seria a pá de cal.

Além disso, ao ratificar o Tratado que os países nucleares não aderem, o Brasil também perderia qualquer capacidade de barganha para negociar com as grandes potências, tornando-se definitivamente um
“anão diplomático”, termo cunhado pela diplomacia israelense.

Mais Médicos

O Programa Mais Médicos, criado para reforçar o atendimento no SUS, se mostra promissor. Até novembro contabilizou mais de 26,5 mil médicos ativos. Destes, mais de 10 mil são intercambistas vindos de outros países – com destaque para Cuba (1.680) e Bolívia (130).

Em 2021 o Ministério da Saúde registrou cerca de 15,3 mil profissionais. Mas o maior contingente está em cidades de média e baixa vulnerabilidade.

Lado de lá

Embora o Brasil desde 1974 reitere o seu apoio ao princípio de “Uma Só China”, um ministro de primeira-classe, Luís Cláudio Villafañe, equivalente a Embaixador, foi designado para chefiar o Escritório de Negócios do país, em Taipei, capital de Taiwan – que se declara independente dos chineses.

A China sempre ameaça cortar relações com países que não reconhecerem Taiwan como uma província da potência asiática.

E o vento levou...

Ficará para 2025 a análise pela Câmara dos Deputados do texto do Acordo sobre o Comércio de Aeronaves Civis da Organização Mundial do Comércio, celebrado em Genebra, em 12 de abril de 1979. Isso mesmo. O acordo firmado há 45 anos chegou na Câmara em outubro passado.

O comércio mundial anual dos produtos cobertos pelo tratado alcança US$ 3,73 trilhões em exportações e importações.

Couro na conta

Mais uma câmara de comércio exterior se mostrou disposta a ajudar a retomada da economia gaúcha depois das enchentes de março. O Quênia pretende importar couro do estado sulista.

O aviso foi dado pelo embaixador do país, Lemarron Kaanto, ao deputado Lucas Redecker (PSDB-RS), presidente da Comissão de Relações Exteriores.

Bola dentro & fora

O Estádio Nacional de Brasília tornou-se destino de partidas do Brasileirão e até de campeonatos estaduais. O povo da capital está na expectativa para 2025. Dia 22 de janeiro tem Cruzeiro x Atletic, pelo Mineiro.

O problema é que, para estes jogos, comprados por grupo empresarial, o sócio-torcedor perde todos os benefícios. Os ingressos são inflados e os sócios obrigados a pagar o preço integral.

ESPLANADEIRA

#Cataratas do Iguaçu: Parque supera número de visitantes de 2023.

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