
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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Quando Erick Pulga se destacou nos primeiros meses do ano passado atuando pelo Ferroviário, por empréstimo, o Ceará logo se interessou e o jogador se transferiu para o Alvinegro, em abril. Na negociação, o Atlético Cearense recebeu pagamento de R$ 420 mil por 50% dos direitos econômicos, ficando com outros 50% e os mantendo até agora. O Ceará ficou com 40% e os outros 10% ficaram com o Ferroviário, que nesta negociação inicial recebeu R$ 180 mil. Há cerca de dois meses, a diretoria do Tubarão da Barra optou por negociar o que tinha do atleta. O valor, apurou a coluna: R$ 450 mil. Quem comprou foi um empresário ligado ao futebol, que aposta na valorização do atacante de 23 anos em uma futura venda para o mercado interno ou até internacional.
Quando a proposta chegou para a diretoria do Ferroviário, não foi aceita imediatamente, muito menos se tratou de uma decisão tomada de maneira personalíssima pelo presidente Aderson Maia. Os conselheiros foram ouvidos, avaliaram os prós e contras da operação, para então a aprovação do negócio ser efetivada, muito em função das circunstâncias financeiras do clube.
A opção foi garantir um valor para ajudar na temporada. O futebol é dinâmico, há diversos riscos e variáveis envolvidos e nada garante que Pulga será efetivamente negociado. Evidente que as atuações do jogador pelo Ceará têm chamado atenção e especulações recentes surgiram envolvendo Corinthians, Vasco e Athletico-PR, além de times asiáticos. Até agora, na temporada, são 23 jogos, com 11 gols e duas assistências.
É claro que o Ferroviário sabe do risco da operação. Em caso de uma venda significativa dos direitos do jogador, o clube ganharia um valor maior do que os R$ 450 mil. Ocorre que se percebeu relevante e necessário fazer caixa, por todas as dificuldades conhecidas. Não é fácil administrar futebol com receitas pequenas e estando na Série C.
De toda forma, há um outro fator no contrato entre Ferroviário e o empresário comprador dos direitos de Pulga, com potencial para render mais dinheiro ao Ferroviário. Numa eventual venda do atacante, levando em conta apenas o que o empresário receber, do valor que passar dos R$ 450 mil, o Ferroviário terá mais 10%. Para ficar mais claro: imagine que Pulga seja vendido por R$ 12 milhões. O empresário receberia R$ 1,2 milhão pelos 10% adquiridos. A diferença para os R$ 450 mil ficaria em R$ 750 mil, cabendo ao Ferrão, portanto, R$ 75 mil adicionais. (Colaborou Rangel Diniz)
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1. Avaliar a classificação da Série A continua um problema. Há equipes com cinco, seis, sete e oito jogos, comprometendo a avaliação da colocação. É preciso observar, então, o aproveitamento de cada um
2. No caso do Fortaleza, que encara o Bahia hoje, fora de casa, será o sétimo confronto na competição. Por enquanto, o aproveitamento do Tricolor é de 55,6% dos pontos, o nono melhor, apesar da equipe aparecer em 11o. lugar
3. Uma vitória em Salvador, além de importantíssima, elevará o desempenho do Fortaleza para 61,9% dos pontos. Caso empate ou perca, o aproveitamento cairá.
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