
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
Não há melhora. O comportamento de jogadores, árbitros, dirigentes e técnicos envolvidos numa partida de futebol no Brasil, ano após ano, fica cada vez pior. Não importa a divisão. Em qualquer competição, a falta de respeito pelo jogo ganha requintes insuportáveis. Atletas fazem reclamações e encenações constantes, parando as partidas na busca desonesta por levar vantagem.
Árbitros sofrem da síndrome do pequeno poder, precisando mostrar autoridade de forma perene, prejudicando demais os confrontos. Técnicos e dirigentes dão seus chiliques apenas quando são prejudicados e clubes, federações e CBF nada fazem de concreto pensando no bem do esporte, em mais bola rolando, na qualidade do produto. O resultado é um espetáculo dantesco de falta de esportividade.
A situação do Brasil — vale também para todas as competições da América do Sul — fica ainda mais evidente quando existe a comparação com os jogos da Eurocopa, apenas para citar um exemplo. Evidente que não existe perfeição, mas há muito mais consideração pelo jogo. O tempo de bola rolando é significativamente maior. Os árbitros são mais preparados psicologicamente para comandar a gestão de uma partida. Jogadores e técnicos conseguem controlar os nervos, evitando fazer pressão acintosa, muito diferente da agressividade que é vista por aqui.
A adoção do árbitro de vídeo, algo para melhorar a justiça no esporte, deixou tal diferença comportamental ainda mais visível. Além da tecnologia usada ser mais rápida e eficiente na Eurocopa, quando o VAR é acionado não há aquela formação odiosa, nefasta e coletiva enquanto a decisão é tomada.
Três jogadores estão empatados como aqueles com mais finalizações na Série A levando em conta o elenco do Fortaleza: Lucero, Pochettino e Breno Lopes. Eles arriscaram 12 vezes. Lucero marcou duas vezes, Pochettino tem um gol e Breno ainda está em branco.
Já no elenco do Ceará, ninguém finalizou tanto como Erick Pulga na Série B do Campeonato Brasileiro. Em 10 partidas, o atacante cobiçado no mercado arriscou 26 vezes. Foram 10 finalizações corretas e 16 erradas. Na competição toda, Pulga é o segundo que mais arrisca, apenas atrás de Renato Marques, do América-MG, que soma 31 arremates.
Eu, Tonya. Filme biográfico narra a controversa vida da patinadora Tonya Harding, explorando a ascensão no esporte e o crime absurdo que ela cometeu contra Nancy Kerrigan, sua concorrente, mostrando a complexidade de sua vida pessoal e os desafios enfrentados na busca pela glória olímpica. Onde: Netflix
1. Duas demissões de técnicos após a rodada mais recente da Série A. Álvaro Pacheco e Jair Ventura estão fora de Vasco e Atlético-GO, respectivamente
2. Não há mais invictos nas Séries A e B do Campeonato Brasileiro, mas na Série C ainda existem dois: Ferroviária-SP e Botafogo-PB não perderam e estão no G-8
3. Entro de férias por um período de duas semanas a partir de segunda-feira que vem. Agradeço a leitura desde a estreia da coluna e em breve estarei de volta
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