
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
No tempo de uma partida de futebol, levando em consideração apenas os 45 minutos de cada período e os 15 minutos de intervalo, cerca de 17 mulheres são estupradas no Brasil. É exatamente isso. Enquanto você vê seu time jogar, mulheres, crianças e adolescentes estão sendo estupradas. Violentíssimo e inseguro, o país não consegue controlar os milhares de crimes por ano.
É grotesco, com os índices só aumentando. Os dados são do Anuário Brasileiro da Segurança Pública, divulgados nesta quinta. Em 2023 foram 83.988 casos de abuso sexual contra mulheres, um aumento de 6,5% em relação ao ano de 2022. Machista ao extremo, o futebol não pode ser omisso diante do caos e tem por obrigação entrar nessa luta, mas não apenas com campanhas eventuais.
A ação de combate à violência contra a mulher durante o Clássico-Rei da Copa do Nordeste, em 2023, foi um momento ímpar, com a presença importante e ativa da vice-governadora Jade Romero. O futebol, entretanto, precisa tomar mais iniciativas. A necessidade é perene diante do tamanho do problema.
A conscientização em relação à questão do enfrentamento é urgente e o esporte — clubes, jogadores, federação e órgãos governamentais — têm por obrigação abraçar essa causa usando as praças esportivas, inclusive porque a violência aumenta em dias de jogos, com os criminosos frustrados pelos resultados em campo de seus times, como mostra pesquisa realizada pelo Departamento de Economia da Universidade de São Paulo (USP). O estudo apontou que os registros de violência doméstica contra as mulheres crescem 7% quando as equipes não alcançam os resultados esperados.
Levando em consideração o aproveitamento de pontos na Série A, o Fortaleza tem a quinta melhor campanha. São 48 pontos disputados e 29 somados, desempenho de 60,4%. Por pontos ganhos, o time está na sétima posição
Após mais uma semana livre de trabalho, é hora do Ceará evoluir sob o comando de Léo Condé, diante do Avaí, nesta sexta. Não há mais tempo a perder. A rodada começa com a equipe numa desastrosa 14ª colocação, distante apenas dois pontos da zona de rebaixamento. O cenário é delicadíssimo.
Para se ter uma ideia mais clara da situação do Alvinegro, usando o critério das probabilidades, a Universidade Federal de Minas Gerais mostra que o Ceará tem 20% de chance de queda para a Série C e 8% de possibilidade de acesso. É o retrato do momento, evidente, e ainda é possível reverter. Para tanto, o Ceará depende apenas de suas forças.
1. Dos oito times nordestinos da Série C, apenas o Botafogo-PB segue no G-8 (vice-líder). Os outros sete estão grudados na classificação, do 11º ao 17º lugar: Náutico, ABC, CSA, Floresta, Sampaio Corrêa, Confiança e Ferroviário. Restam apenas seis rodadas na primeira fase
2. Caso Thiago Monteiro vença Duje Ajdukovic, hoje, nas oitavas de final do ATP de Bastad, o cearense pode encarar Rafael Nadal na quartas de final. O espanhol encara Mariano Navone, também nesta sexta
3. O brasileiro Savinho, que foi brilhante pelo espanhol Girona na temporada passada (estava emprestado), foi confirmado no Manchester City. Valor: 25 milhões de euros (R$ 150 milhões) e mais variáveis. Quem vendeu foi o Troyes-FRA, que pertence ao Grupo City. Ficou tudo em casa e por um valor bem abaixo do mercado
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