
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
O cenário é desastroso para a arbitragem no futebol brasileiro. Escândalos e erros aos montes — como os que ocorreram na Série A no mais recente fim de semana — seguem como fontes constantes de descontentamento, afetando profundamente resultados dos jogos, contaminando placares e decidindo destinos.
Há diversos responsáveis, não apenas a Confederação Brasileira de Futebol e sua Comissão de Arbitragem, notadamente os principais. No rol de culpados estão também dirigentes de clubes e federações, atletas e comissões técnicas. Ninguém se salva e o ambiente está cada vez pior, numa disputa de quem grita mais, sempre na expectativa de levar vantagem, nunca da melhora para todos.
Os anos passam e a CBF não consegue um padrão nos critérios utilizados. Cada árbitro de campo apita de uma forma. Para piorar, o VAR, ferramenta essencial para minimizar os erros, também tem sido muito mal utilizado, com muita demora para decisões, excesso de intervenções e igualmente usado com critérios diferentes de um jogo para outro. Os árbitros, que erravam apenas em campo desastrosamente, agora erram no comando do VAR, com as imagens à disposição.
A inconsistência geral não apenas tem o poder de distorcer os resultados das partidas, mas ganha corpo ao gerar tremenda desconfiança e frustração para os torcedores. Tudo é ainda muito piorado por causa do comportamento hostil de técnicos, jogadores e dirigentes. Reclamam apenas quando são prejudicados e se calam quando são beneficiados. É um palco usado para saber quem berra mais.
Por fim, não há nada sendo discutido entre os dirigentes, com profundidade, para uma melhora de cenário. Todos os atores envolvidos deveriam estar extremamente preocupados, mas parecem apenas usar os erros como muleta, justificativas e ataques. A situação está insuportável.
De acordo com o Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que faz um trabalho excelente com estatísticas de futebol, caso um time chegue aos 78 pontos na Série A terá 99,3% de chance de título na temporada. Já no caso do rebaixamento, a projeção mostra 98,7% de possibilidade de queda caso uma equipe termine a competição com 36 pontos.
1. Na quarta colocação da Série A, o Fortaleza é o terceiro melhor mandante da competição. O aproveitamento da equipe chegou aos 80% após os 3 a 1 sobre o Atlético-GO, com sete vitórias e três empates. São 30 pontos disputados em casa e 24 ganhos, atrás apenas de Cruzeiro (100%) e Botafogo (81,5%)
2. O Ceará, para crescer na classificação da Série B, precisa obrigatoriamente melhorar seu desempenho em casa. Até agora, o aproveitamento está em 62,5%, apenas o décimo melhor entre os 20 clubes do torneio. O time tem quatro vitórias, três empates e uma derrota. São 15 pontos ganhos em 24 disputados como mandante.
3. Na Série C do Campeonato Brasileiro, o melhor mandante é o Athletic, com 85,7% dos pontos conquistados em casa. Por falar em Athletic, o time já pode se considerar na segunda fase, ao lado de outros quatro: Volta Redonda-RJ, Botafogo-PB, Ferroviária-SP e São Bernardo-SP
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