Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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A geração da seleção brasileira feminina de futebol no fim dos anos 90 e início dos anos 2000 era muito forte. Não por acaso, foram duas finais olímpicas, em 2004 e 2008, perdendo ambas para os Estados Unidos.
Em 2007, na Copa do Mundo disputada na China, o Brasil ficou com o vice, perdendo para a Alemanha na final, tendo Marta, Formiga, Cristiane e companhia entre as titulares. Antes disso, em 1996 e 2000, o time chegou até a disputa da medalha de bronze olímpica, sendo derrotado, respectivamente, por Noruega e Alemanha.
A partida deste sábado, portanto, quando o Brasil disputa novamente contra os Estados Unidos o ouro olímpico, é a mais relevante desde 2008. É assim que o confronto deve ser colocado na história, independentemente de vitória ou derrota.
Desde a classificação da seleção brasileira para a final vencendo a Espanha, com extrema autoridade, por 4 a 2, na semifinal, a presença ou não de Marta é o assunto mais discutido. Suspensa por duas partidas, a atleta está disponível para disputar a finalíssima.
O técnico Arthur Elias, campeão diversas vezes com o Corinthians, terá que fazer um competente trabalho de gestão de grupo e controle de eventuais insatisfações, seja qual for a decisão. Marta é indiscutível sob qualquer critério utilizado, mas sua presença como titular não é obrigatória, inclusive porque a atuação contra a Espanha foi emblemática e repetir a escalação seria totalmente natural.
É natural também que Marta volte a ser titular. Elias a respeita demais e a considera essencial para o grupo, algo que Pia Sundhage (a técnica anterior) não fazia questão alguma, tanto que a melhor jogadora do mundo de todos os tempos foi titular no começo da atual campanha na França e jogando bem.
O Brasil fez sete gols em cinco jogos na Olimpíada de Paris, mas quatro foram contra a Espanha. De toda forma, passou uma partida apenas sem marcar, justamente contra a Espanha, mas na primeira fase. Contra os Estados Unidos, a missão ofensiva da equipe será essencial.
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1. Depois do título da Eurocopa conquistado no mês passado, agora a Espanha ficou com a medalha de ouro olímpica, numa final marcante contra a França: 5 a 3.
2. A fase recente do futebol espanhol ganha destaque após a mudança na forma tática de atuar na seleção principal e na base, agora com muito mais objetividade e velocidade, não mais no exagero do toque de bola
3. Desde 1996 que a Espanha não ganhava uma medalha de ouro olímpica em qualquer esporte coletivo
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