
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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A derrota do Ceará para a Chapecoense neste domingo, por 2 a 1, mostrou, mais uma vez, os evidentes problemas do sistema defensivo da equipe na disputa da Série B. Nos aspectos coletivo e individual, o time deixou muito a desejar, com marcação frouxa no meio-campo e nas alas, desatenção, muitos espaços concedidos e baixa combatividade. Não por acaso, em todos os principais critérios na comparação com o adversário, que está na zona de rebaixamento, é o pior mandante do torneio e o segundo pior ataque, o time ficou inferiorizado na partida.
Desarmes, por exemplo. O Alvinegro conseguiu apenas oito em todo o jogo, contra 12 da Chapecoense, que também foi melhor em interceptações (10 contra 3) e cortes (40 a 13). Chama atenção especial a superioridade do time de Santa Catarina nas bolas recuperadas. Foram 36 contra 23 do Ceará.
Não são problemas novos. A equipe já sofreu 32 gols. É a quinta defesa mais vazada, a pior entre os 10 primeiros colocados, que brigam diretamente pelo acesso. Para agravar o problema, a diretoria não conseguiu trazer reforços titulares para o setor na janela mais recente de contratações, ainda que estivesse evidente o problema.
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