Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
A predominância dos clubes brasileiros na Libertadores de América parece ser uma realidade sem volta. Os cinco campeões mais recentes da competição são do Brasil e a final deste ano está confirmada entre Botafogo-RJ e Atlético-MG. Levando em consideração a atual temporada, 10 dos 12 finalistas de 2019 a 2024 são do país. Não há dúvida que este cenário tem como uma das principais razões a força do poder econômico dos clubes, aumentando ano após ano as suas receitas. Para o futebol nacional, a notícia é excelente. Temos times mais qualificados, competições internas extremamente equilibradas, estádios cheios e disputas acirradas envolvendo diversos clubes. Visibilidade e competitividade estão em alta.
Pensando por outra perspectiva, no aspecto continental a falta de diversidade nas equipes vencedoras tem transformado a Libertadores. Há muito menos emoção para torcedores da maioria dos países, que não guardam perspectiva alguma de título. Ninguém consegue mais imaginar equipes uruguaias, chilenas, equatorianas, paraguaias ou colombianas campeãs, quanto mais as venezuelanas, peruanas e bolivianas. Uma ou outra equipe argentina, vez ou outra, mostra alguma força para competir de igual para igual e conquistar a taça. De resto, nada de novo, simplesmente porque não há condição econômica.
Em tese, a competitividade internacional é relevante para o crescimento do futebol na América do Sul, mas, certamente, os brasileiros pouco estão preocupados. Hoje, a Libertadores se tornou uma espécie de Copa do Brasil — mais fácil de ganhar do que o próprio Campeonato Brasileiro da Série A, inclusive — e continuaremos vendo os clubes nacionais empilhando conquistas por muitos e muitos anos.
Por outro lado, a Copa Sul-Americana já mostra bem mais equilíbrio e existe uma divisão maior entre finalistas brasileiros e não brasileiros nos anos recentes. A valorização da competição foi um grande e raro acerto da Conmebol, por sinal.
O clube com mais títulos da Libertadores é o Independiente-ARG, com sete conquistas, todas entre 1964 e 1984. O Boca Juniors-ARG é o segundo, com seis, mas não ganha desde 2007. Peñarol-URU soma cinco, mas não vence desde 1987.
Arthur Cabral segue longe dos gols no Benfica. Nessa quarta-feira, o atacante revelado pelo Ceará foi titular na partida contra o Santa Clara, pela Copa da Liga de Portugal, e novamente saiu sem marcar. Nesta temporada 2024/2025, anotou um gol apenas. Aos 26 anos, o jogador cairia como uma luva na maioria dos clubes brasileiros, mas o Benfica faz jogo muito duro e segue exigindo 15 milhões de euros, cerca de R$ 95 milhões, pela sua saída em definitivo.
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
1. Fernando Seabra volta ao Bragantino (ele tinha trabalhado na base do clube), agora para ser técnico da equipe, na vaga do demitido Pedro Caixinha. A missão inicial: salvar o time do rebaixamento.
2. Vitor Roque, aos poucos, vai conquistando a torcida do Betis. Em 11 jogos — nem todos como titular — marcou quatro gols. Ele está emprestado pelo Barcelona.
3. Por falar no Barça, Raphinha tem tido temporada espetacular. São 14 jogos pelo clube, 10 gols e sete assistências. Mais participações em gols do que partidas.
Ôpa! Tenho mais informações pra você. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.