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Reforma de Elmano "confirma que oposição estava certa", diz RC
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Henrique Araújo é jornalista e doutorando em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com mestrado em Sociologia (UFC) e em Literatura Comparada (UFC). Cronista do O POVO, escreve às quartas-feiras no jornal. Foi editor-chefe de Cultura, editor-adjunto de Cidades, editor-adjunto de Política e repórter especial. Mantém uma coluna sobre bastidores da política publicada às segundas, quintas e sextas-feiras.

Reforma de Elmano "confirma que oposição estava certa", diz RC

À coluna, RC afirmou nesta quarta-feira (19) que "todas as áreas em que a oposição alertou que existiam problemas, querendo ou não foram trocadas"
Sarto e Roberto Cláudio reúnem pré-candidatos do PDT para discutir eleições em Fortaleza
 (Foto: Reprodução/@robertoclaudiooficial)
Foto: Reprodução/@robertoclaudiooficial Sarto e Roberto Cláudio reúnem pré-candidatos do PDT para discutir eleições em Fortaleza

Ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT) avaliou que a reforma no secretariado do governador Elmano de Freitas (PT), anunciada quase um mês atrás, “foi só para comprovar que a oposição estava certa”.

À coluna, RC afirmou nesta quarta-feira (19) que “todas as áreas em que a oposição alertou que existiam problemas, querendo ou não foram trocadas”, numa sinalização de que “as cobranças eram justas e corretas”.

Uma delas, continuou Roberto Cláudio, foi “a crise da previdência e a situação fiscal do estado”, além da “questão da violência, que vinha num crescendo sem resposta do governo”.

Para o pedetista, no todo, trata-se de “uma mudança de pessoas, mas não de postura do governo”.

Questionado especificamente sobre a alteração promovida por Elmano no comando da Segurança Pública, RC respondeu: “Não conheço o secretário, desejo sorte a ele, mas o histórico dele não é bom, saiu das duas experiências dele com crise e não vem de experiências vitoriosas”.

No final de maio, o governador petista mudou a configuração do primeiro escalão do Abolição, seja com a troca ou apenas deslocamento de nomes de uma função para outra.

Entre as principais áreas alvo da mudança, estavam os setores do Planejamento e Gestão e Segurança, cuja chefia saiu das mãos de Samuel Elânio para as de Roberto Sá em meio à escalada de homicídios no estado.

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