
A Layout é um espaço que aborda o mercado publicitário local e nacional. Cliff Villar é jornalista, publicitário e professor. Atualmente é diretor Corporativo do Grupo Comunicação O POVO
A Layout é um espaço que aborda o mercado publicitário local e nacional. Cliff Villar é jornalista, publicitário e professor. Atualmente é diretor Corporativo do Grupo Comunicação O POVO
A festa do Oscar é um evento de mercado. Essa é uma expressão que sintetiza ao que assistimos no último domingo. Sendo um evento de mercado, logo, não podemos utilizar as réguas de qualidade cultural.
Não de forma direta e não que elas não façam parte do logaritmo que define os vencedores de cada categoria. O que estou a escrever é que o que define a premiação é um senso comum de um mercado que movimenta bilhões de dólares mundo afora.
O Oscar, assim como todas as premiações que o antecedem no solo norte-americano, é um instrumento de promoção e divulgação, uma ferramenta de valorização dos profissionais envolvidos, e, por fim, o amálgama de egos que erguem o trono de ferro da indústria do cinema.
Los Angeles é a capital deste império. Um império que possui mais territórios que qualquer nação, em qualquer tempo da historia do mundo.
Encarar o Oscar como sendo o reconhecimento literal da atuação de um ator ou atriz, desempenho de um diretor ou a qualidade de um brilhante roteirista soa a uma ingenuidade que beira a que tínhamos na primeira infância.
A premiação não passa de um jogral que autovaloriza o próprio mercado e mantém as fronteiras do controle da indústria. Não estou falando que não se deva participar.
O Oscar, assim como o Leão de Cannes, o Caboré e o Colunistas, assim como um globo de ouro da vida, tem suas funções. E nós, profissionais da mídia, do marketing e da publicidade, devemos participar.
O que não podemos é acreditar no teatro dos prêmios, porque a ingenuidade estática pode nos condenar à cegueira da vaidade e da mitomania, afinal, o vencedor é sempre o mercado.
A Mulato lançou um filme especial em homenagem aos 40 anos do Axé, para a Indaiá. A produção resgata a história e a cultura do gênero que marcou gerações.
O filme mostra clássicos do Axé com elementos visuais autênticos que representam a essência do ritmo. O objetivo é reforçar o compromisso da Indaiá em celebrar as manifestações culturais brasileiras.
A Pague Menos e a Danone inauguraram em Fortaleza a primeira loja conceito criada por seu collab, com o objetivo de oferecer uma experiência de compra diferenciada.
Com identidade criada pela Lógica Producões, a Danone aposta no crescimento do mercado de Nutrição Especializada e a Pague Menos em seu compromisso com o bem-estar.
A agência Casco Criativo e a produtora Caos Audiovisual lançaram a websérie "Brinda Essa" para o restaurante La Bella Italia. A produção explora o universo dos vinhos.
O primeiro episódio apresenta um bate-papo sobre os vinhos do norte da Itália com o sommelier do restaurante, Rangel Barbosa, e a sommelier Ilka Salatielles. O programa será mensal nas redes sociais.
Criadas pela Bando Propaganda para a indústria Cajuína São Geraldo, as latas comemorativas do São João 2024 ganharam o prêmio iF Design Award 2025, um dos mais importantes do mundo do design, na categoria bebidas-embalagens em lata.
A marca do Cariri cearense concorreu com 11 mil inscrições de 66 países e passou pelo crivo de 131 profissionais de design internacionais. A campanha apresentou o refrigerante de caju em nove versões temáticas, representando os estados da região.
A cerimônia de entrega do prêmio acontecerá em abril, na Alemanha.
A Caixa Cultural Fortaleza reabre hoje a exposição "O Amanhã não existe", do fotógrafo francês Denis Rouvre. Com patrocínio da Caixa e apoio da Embaixada da França, a exposição reúne mais de 50 fotos produzidas no Ceará.
As imagens retratam personagens reais e imaginários, vestindo figurinos criados a partir de resíduos de lixo e elementos naturais.
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